Partido de Sharif pede investigação de suposta fraude eleitoral no Paquistão
Islamabad, 30 jul (EFE).- A Liga Muçulmana do Paquistão (PML-n) do ex-primeiro-ministro Nawaz Sharif pediu nesta segunda-feira a formação de uma comissão judicial para investigar a suposta fraude nas eleições da semana passada.
"Pedimos a criação de uma comissão judicial para investigar os incidentes que ocorreram no dia 25 de julho", declarou de madrugada a jornalistas o líder da PML-n Khawaja Asif, após uma reunião do Comitê Central do partido em Lahore.
O político também anunciou que publicarão um livro branco com provas de fraude cometida durante a jornada eleitoral.
O partido Paquistão Tehreek-i-Insaf (PTI), do ex-jogador de críquete Imran Khan, venceu com 116 dos 272 cadeiras da Assembleia Nacional, segundo dados da Comissão Eleitoral do Paquistão (ECP).
A PML-n, que está deixando o Governo, obteve 64 assentos, seguido do Partido Popular do Paquistão (PPP), presidido por Bilawal Bhutto, com 43.
Vários partidos religiosos pediram a repetição do pleito, ameaçando com protestos e afirmando que boicotarão o Parlamento.
A eleição foi a segunda na história do país nas quais um Governo acaba um mandato completo e abre caminho a um novo, após ter sido governado por ditaduras militares a metade dos seus 71 anos de história desde sua fundação em 1947.
"Pedimos a criação de uma comissão judicial para investigar os incidentes que ocorreram no dia 25 de julho", declarou de madrugada a jornalistas o líder da PML-n Khawaja Asif, após uma reunião do Comitê Central do partido em Lahore.
O político também anunciou que publicarão um livro branco com provas de fraude cometida durante a jornada eleitoral.
O partido Paquistão Tehreek-i-Insaf (PTI), do ex-jogador de críquete Imran Khan, venceu com 116 dos 272 cadeiras da Assembleia Nacional, segundo dados da Comissão Eleitoral do Paquistão (ECP).
A PML-n, que está deixando o Governo, obteve 64 assentos, seguido do Partido Popular do Paquistão (PPP), presidido por Bilawal Bhutto, com 43.
Vários partidos religiosos pediram a repetição do pleito, ameaçando com protestos e afirmando que boicotarão o Parlamento.
A eleição foi a segunda na história do país nas quais um Governo acaba um mandato completo e abre caminho a um novo, após ter sido governado por ditaduras militares a metade dos seus 71 anos de história desde sua fundação em 1947.
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