Trump diz que não vai mudar sanções aplicadas contra a Rússia
Washington, 30 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ressaltou nesta segunda-feira que vai manter as sanções aplicadas contra a Rússia sem alterações.
"As sanções à Rússia seguirão como estão", destacou Trump em entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, que faz sua primeira visita a Washington.
O anúncio acontece apesar de Trump ter afirmado que a recente cúpula com o presidente russo, Vladimir Putin, foi um sucesso.
As declarações do republicano em entrevista coletiva após a reunião provocaram uma série de críticas no país. Em um primeiro momento, Trump desautorizou as agências de inteligência americanas, que garantem que o Kremlin interferiu nas eleições de 2016.
De volta a Washington, Trump se retratou e defendeu os serviços de inteligência, mas voltou a causar polêmica ao convidar Putin para visitar a Casa Branca no fim do ano. O segundo encontro entre eles, porém, ficou para 2019.
O Departamento do Tesouro dos EUA impôs uma série de sanções a empresas, cidadãos e órgãos russos, alguns vinculados ao Kremlin, acusados de se envolverem em atividades cibernéticas maliciosas.
A interferência da Rússia nas eleições de 2016 na Casa Branca e os possíveis contatos do Kremlin com a campanha do atual presidente são alvo de uma investigação comandada pelo promotor especial, Robert Mueller.
"As sanções à Rússia seguirão como estão", destacou Trump em entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, que faz sua primeira visita a Washington.
O anúncio acontece apesar de Trump ter afirmado que a recente cúpula com o presidente russo, Vladimir Putin, foi um sucesso.
As declarações do republicano em entrevista coletiva após a reunião provocaram uma série de críticas no país. Em um primeiro momento, Trump desautorizou as agências de inteligência americanas, que garantem que o Kremlin interferiu nas eleições de 2016.
De volta a Washington, Trump se retratou e defendeu os serviços de inteligência, mas voltou a causar polêmica ao convidar Putin para visitar a Casa Branca no fim do ano. O segundo encontro entre eles, porém, ficou para 2019.
O Departamento do Tesouro dos EUA impôs uma série de sanções a empresas, cidadãos e órgãos russos, alguns vinculados ao Kremlin, acusados de se envolverem em atividades cibernéticas maliciosas.
A interferência da Rússia nas eleições de 2016 na Casa Branca e os possíveis contatos do Kremlin com a campanha do atual presidente são alvo de uma investigação comandada pelo promotor especial, Robert Mueller.
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