Chefe de Aviação Civil da Malásia renuncia por erros na busca do MH370
Bangcoc, 31 jul (EFE).- O presidente da Autoridade da Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, renunciou após assumir os erros que foram cometidos durante a busca pelo avião que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines, que desapareceu com 239 pessoas a bordo em 8 de março de 2014.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira por essa instituição, Azharuddin explicou que, embora a investigação oficial "não sugira que o Departamento de Aviação Civil tenha causado o acidente (...), fica estabelecido que o controlador de tráfego aéreo descumpriu com certos procedimentos de operação padrões".
"É por isso, que com grande pesar e após muito meditar, decidi renunciar ao cargo de presidente da Autoridade da Aviação Civil da Malásia com efeito 14 dias desde a comunicação da minha demissão, que apresentei hoje", indicou Azharuddin.
"Durante os últimos quatro anos, tentei ajudar como o melhor que sabia na busca do MH370 e sigo comprometido em encontrar as respostas que todos buscamos para esta infeliz tragédia porque devemos às famílias e aos seres queridos (dos desaparecidos)", acrescentou o especialista.
A equipe internacional formada por especialistas de oito países apresentou ontem o relatório completo de quatro anos de investigações que, no entanto, não foi capaz de esclarecer o que aconteceu com o avião e onde caiu.
O documento indica que o avião foi tripulado manualmente para mudar de rumo quando se dirigia a Pequim, após decolar de Kuala Lumpur, e se perder, segundo acreditam os investigadores, no sul do Oceano Índico.
O relatório aponta erros nos sistemas de vigilância da Malásia e não descarta a intervenção de terceiras pessoas no desaparecimento.
Os investigadores acreditam que o avião caiu no Índico porque foram recuperados vários fragmentos de aviões que reforçam esta hipótese em lugares de Moçambique, Ilhas Reunião, Ilhas Mauricio, África do Sul e Pemba (Zanzibar).
Equipes especializadas em busca rastrearam 120 mil quilômetros quadrados na área que, segundo os especialistas, havia mais possibilidades de ser o local do acidente e não encontraram nada, por isso que cancelaram as operações no mar até o surgimento de novas informações.
A empresa americana Ocean Infinity rastreou neste ano outros 80 mil quilômetros quadrados com o mesmo resultado.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira por essa instituição, Azharuddin explicou que, embora a investigação oficial "não sugira que o Departamento de Aviação Civil tenha causado o acidente (...), fica estabelecido que o controlador de tráfego aéreo descumpriu com certos procedimentos de operação padrões".
"É por isso, que com grande pesar e após muito meditar, decidi renunciar ao cargo de presidente da Autoridade da Aviação Civil da Malásia com efeito 14 dias desde a comunicação da minha demissão, que apresentei hoje", indicou Azharuddin.
"Durante os últimos quatro anos, tentei ajudar como o melhor que sabia na busca do MH370 e sigo comprometido em encontrar as respostas que todos buscamos para esta infeliz tragédia porque devemos às famílias e aos seres queridos (dos desaparecidos)", acrescentou o especialista.
A equipe internacional formada por especialistas de oito países apresentou ontem o relatório completo de quatro anos de investigações que, no entanto, não foi capaz de esclarecer o que aconteceu com o avião e onde caiu.
O documento indica que o avião foi tripulado manualmente para mudar de rumo quando se dirigia a Pequim, após decolar de Kuala Lumpur, e se perder, segundo acreditam os investigadores, no sul do Oceano Índico.
O relatório aponta erros nos sistemas de vigilância da Malásia e não descarta a intervenção de terceiras pessoas no desaparecimento.
Os investigadores acreditam que o avião caiu no Índico porque foram recuperados vários fragmentos de aviões que reforçam esta hipótese em lugares de Moçambique, Ilhas Reunião, Ilhas Mauricio, África do Sul e Pemba (Zanzibar).
Equipes especializadas em busca rastrearam 120 mil quilômetros quadrados na área que, segundo os especialistas, havia mais possibilidades de ser o local do acidente e não encontraram nada, por isso que cancelaram as operações no mar até o surgimento de novas informações.
A empresa americana Ocean Infinity rastreou neste ano outros 80 mil quilômetros quadrados com o mesmo resultado.
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