Autoridades resgatam 24 meninas vítimas de exploração em abrigo na Índia
Nova Délhi, 6 ago (EFE).- Um total de 24 meninas foram resgatadas de uma casa de amparo no estado de Uttar, no norte da Índia, cujos responsáveis supostamente as submetiam à exploração sexual, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais.
A polícia de Deoria, em Uttar Pradesh, deteve três pessoas relacionadas com os fatos, entre elas o casal que regia a casa de amparo, que tinha uma ordem de fechamento há um ano.
Os fatos foram revelados após a fuga de uma menina de 10 anos, que procurou a polícia e reportou que as suas companheiras eram tiradas de noite e, quando retornavam pela manhã, "voltavam chorando".
Uma médica examinará as meninas para determinar se houve abuso sexual.
"Vinte e quatro meninas foram resgatadas ontem do refúgio (...), que tinha 42 internas. Dezoito estão desaparecidas. Fechamos o lugar", explicou o superintendente da Polícia local, Rohan Kanay, citado pela agência indiana "PTI".
A ministra para o Desenvolvimento da Mulher e da Infância do estado de Uttar, Rita Bahugulna Joshi, afirmou que a casa de amparo tinha perdido licença de funcionamento e fundos públicos há um ano, por irregularidades.
"Demonstraremos que ainda funcionava e veremos quem é responsável pelos fatos", acrescentou.
Este novo caso foi revelado em meio à consternação por um evento similar em Bihar, outro estado do norte da Índia, onde foi confirmado que pelo menos 34 meninas foram estupradas e agredidas fisicamente em um refúgio que recebia fundos públicos.
O responsável do centro está entre os detidos.
A polícia de Deoria, em Uttar Pradesh, deteve três pessoas relacionadas com os fatos, entre elas o casal que regia a casa de amparo, que tinha uma ordem de fechamento há um ano.
Os fatos foram revelados após a fuga de uma menina de 10 anos, que procurou a polícia e reportou que as suas companheiras eram tiradas de noite e, quando retornavam pela manhã, "voltavam chorando".
Uma médica examinará as meninas para determinar se houve abuso sexual.
"Vinte e quatro meninas foram resgatadas ontem do refúgio (...), que tinha 42 internas. Dezoito estão desaparecidas. Fechamos o lugar", explicou o superintendente da Polícia local, Rohan Kanay, citado pela agência indiana "PTI".
A ministra para o Desenvolvimento da Mulher e da Infância do estado de Uttar, Rita Bahugulna Joshi, afirmou que a casa de amparo tinha perdido licença de funcionamento e fundos públicos há um ano, por irregularidades.
"Demonstraremos que ainda funcionava e veremos quem é responsável pelos fatos", acrescentou.
Este novo caso foi revelado em meio à consternação por um evento similar em Bihar, outro estado do norte da Índia, onde foi confirmado que pelo menos 34 meninas foram estupradas e agredidas fisicamente em um refúgio que recebia fundos públicos.
O responsável do centro está entre os detidos.
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