Israel classifica de "corajosas" sanções dos EUA após romper acordo com Irã
Jerusalém, 6 ago (EFE).- O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, considerou nesta segunda-feira que o restabelecimento de sanções por parte dos Estados Unidos ao Irã, que serão aplicadas a partir de amanhã, é "uma decisão corajosa que será lembrada por gerações".
O titular de Defesa louvou o presidente americano, Donald Trump, por sua decisão de mudar "a forma de agir em relação ao Irã", em alusão à decisão americana de deixar o pacto nuclear assinado entre a República Islâmica e o G5+1 (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido, mais Alemanha) em 2015.
"Os acordos equivocados e o apaziguamento foram substituídos por uma iniciativa firme para deter o regime criminoso dos aiatolás, que propaga o terror, a violência e o ódio em todo o Oriente Médio", disse Lieberman em comunicado.
O Irã se prepara hoje para o golpe que as novas sanções americanas representarão para sua economia já maltratada, pois afetarão o comércio de ouro e de outros metais e a indústria automobilística, entre outros setores.
Os efeitos das sanções, criticadas pela União Europeia (UE), já vêm sendo notados antes de sua entrada em vigor, com um grande número de companhias estrangeiras reduzindo ou fechando seus negócios no Irã e freando a exportação de seus produtos para o país.
Os atritos entre Israel e Irã escalaram nos últimos meses no conflito armado da Síria, onde as autoridades israelenses não hesitaram em atacar alvos iranianos para impedir que Teerã estabeleça bases próximas de suas fronteiras.
O titular de Defesa louvou o presidente americano, Donald Trump, por sua decisão de mudar "a forma de agir em relação ao Irã", em alusão à decisão americana de deixar o pacto nuclear assinado entre a República Islâmica e o G5+1 (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido, mais Alemanha) em 2015.
"Os acordos equivocados e o apaziguamento foram substituídos por uma iniciativa firme para deter o regime criminoso dos aiatolás, que propaga o terror, a violência e o ódio em todo o Oriente Médio", disse Lieberman em comunicado.
O Irã se prepara hoje para o golpe que as novas sanções americanas representarão para sua economia já maltratada, pois afetarão o comércio de ouro e de outros metais e a indústria automobilística, entre outros setores.
Os efeitos das sanções, criticadas pela União Europeia (UE), já vêm sendo notados antes de sua entrada em vigor, com um grande número de companhias estrangeiras reduzindo ou fechando seus negócios no Irã e freando a exportação de seus produtos para o país.
Os atritos entre Israel e Irã escalaram nos últimos meses no conflito armado da Síria, onde as autoridades israelenses não hesitaram em atacar alvos iranianos para impedir que Teerã estabeleça bases próximas de suas fronteiras.
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