Governo colombiano e CICV ativam protocolo para libertação de 9 reféns
Bogotá, 13 ago (EFE).- O Ministério da Defesa da Colômbia anunciou nesta segunda-feira que, em coordenação com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), ativou os protocolos para a libertação de nove sequestrados pela guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN).
"Esses protocolos incluem os parâmetros necessários de segurança que devem garantir a vida dos reféns e a integridade de todos os envolvidos, assim como dos membros das forças de segurança", afirmou o Ministério, através de um comunicado.
Conforme detalhado, o próximo passo será o ELN fornecer as coordenadas "para prosseguir com a liberação dos reféns".
"Em estrita conformidade com as regras do Direito Internacional Humanitário (DIH), (os membros do ELN) têm a obrigação de libertar todos os sequestrados de maneira imediata, sem qualquer condicionamento", acrescenta a informação.
No último dia 3, o ELN sequestrou um grupo composto por três policiais, um militar e dois civis que viajavam pelo rio Arquía, no oeste da Colômbia.
Os sequestrados são o intendente Wilber Rentería, o subintendente Luis Carlos Torres Montoya e o patrulheiro Yemilson Leandro Gómez Correa, da polícia; o soldado Jesús Alberto Ramírez Silva e dois civis cujos nomes não foram divulgados.
Todos viajavam em um barco pelo rio Arquía que navegava entre Vidrí, no departamento de Antioquia (noroeste), e Quibdó, capital de Chocó (oeste), quando foram sequestrados em Tagachí, que faz parte de Quibdó.
Na última quinta-feira, o ELN sequestrou outros três soldados, identificados como Orlando Yair Vega Díaz, Juan Pablo Rojas Ovando e Eduardo Caro Bañol, quando se deslocavam em um táxi perto do município de Tame, no departamento de Arauca, fronteira com a Venezuela.
A polícia afirmou que a guerrilha mantém atualmente 20 pessoas sequestradas.
O presidente da Colômbia, Iván Duque, pediu ao ELN que liberte "de maneira rápida e incondicional" os quatro militares, três policiais e dois civis sequestrados "se tiver um verdadeiro desejo de se desmobilizar, desarmar e reintegrar-se".
"Esses protocolos incluem os parâmetros necessários de segurança que devem garantir a vida dos reféns e a integridade de todos os envolvidos, assim como dos membros das forças de segurança", afirmou o Ministério, através de um comunicado.
Conforme detalhado, o próximo passo será o ELN fornecer as coordenadas "para prosseguir com a liberação dos reféns".
"Em estrita conformidade com as regras do Direito Internacional Humanitário (DIH), (os membros do ELN) têm a obrigação de libertar todos os sequestrados de maneira imediata, sem qualquer condicionamento", acrescenta a informação.
No último dia 3, o ELN sequestrou um grupo composto por três policiais, um militar e dois civis que viajavam pelo rio Arquía, no oeste da Colômbia.
Os sequestrados são o intendente Wilber Rentería, o subintendente Luis Carlos Torres Montoya e o patrulheiro Yemilson Leandro Gómez Correa, da polícia; o soldado Jesús Alberto Ramírez Silva e dois civis cujos nomes não foram divulgados.
Todos viajavam em um barco pelo rio Arquía que navegava entre Vidrí, no departamento de Antioquia (noroeste), e Quibdó, capital de Chocó (oeste), quando foram sequestrados em Tagachí, que faz parte de Quibdó.
Na última quinta-feira, o ELN sequestrou outros três soldados, identificados como Orlando Yair Vega Díaz, Juan Pablo Rojas Ovando e Eduardo Caro Bañol, quando se deslocavam em um táxi perto do município de Tame, no departamento de Arauca, fronteira com a Venezuela.
A polícia afirmou que a guerrilha mantém atualmente 20 pessoas sequestradas.
O presidente da Colômbia, Iván Duque, pediu ao ELN que liberte "de maneira rápida e incondicional" os quatro militares, três policiais e dois civis sequestrados "se tiver um verdadeiro desejo de se desmobilizar, desarmar e reintegrar-se".
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