Trump volta a atacar imprensa após editoriais que denunciam suas ameaças
Washington, 16 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar nesta quinta-feira os veículos de imprensa americanos após mais de 300 jornais publicarem na manhã de hoje editoriais de maneira coordenada nos quais denunciam os ataques e ameaças reiteradas do líder.
Nestes editoriais, jornais de todo o país defenderam a liberdade de imprensa e advertiram do "perigo" que representa o próprio presidente atacar de maneira repetida a imprensa.
"Não há nada que eu queira mais para o nosso país do que a verdadeira liberdade de imprensa", disse Trump em sua conta no Twitter.
"O fato é que a imprensa é livre para escrever e dizer tudo o que quiser, mas grande parte do que diz são 'fake news', impulsionando uma agenda política ou simplesmente tentando prejudicar as pessoas", acrescentou o presidente.
Além disso, Trump afirmou que os "veículos de imprensa 'fake news' são o partido da oposição".
Mais de 300 jornais de todo o país publicaram editoriais de maneira coordenada nos quais denunciam os ataques e ameaças reiteradas de Trump à imprensa como um "perigo" para a sociedade americana.
"Chamar a imprensa de 'o inimigo do povo', além de ser contra os valores americanos, é também um perigo para o tecido cívico que compartilhamos durante mais de dois séculos", indicou o editorial do "The Boston Globe", jornal que impulsionou a iniciativa.
Por sua vez, o "The New York Times" fez um apelo aos cidadãos ao afirmar que a imprensa "precisa" deles.
Participaram da ação tanto jornais locais como jornais de grande circulação de cidades grandes, como o "The Houston Chronicle", o "Minneapolis Star Tribune", o "Miami Herald" e o "Denver Post".
Nestes editoriais, jornais de todo o país defenderam a liberdade de imprensa e advertiram do "perigo" que representa o próprio presidente atacar de maneira repetida a imprensa.
"Não há nada que eu queira mais para o nosso país do que a verdadeira liberdade de imprensa", disse Trump em sua conta no Twitter.
"O fato é que a imprensa é livre para escrever e dizer tudo o que quiser, mas grande parte do que diz são 'fake news', impulsionando uma agenda política ou simplesmente tentando prejudicar as pessoas", acrescentou o presidente.
Além disso, Trump afirmou que os "veículos de imprensa 'fake news' são o partido da oposição".
Mais de 300 jornais de todo o país publicaram editoriais de maneira coordenada nos quais denunciam os ataques e ameaças reiteradas de Trump à imprensa como um "perigo" para a sociedade americana.
"Chamar a imprensa de 'o inimigo do povo', além de ser contra os valores americanos, é também um perigo para o tecido cívico que compartilhamos durante mais de dois séculos", indicou o editorial do "The Boston Globe", jornal que impulsionou a iniciativa.
Por sua vez, o "The New York Times" fez um apelo aos cidadãos ao afirmar que a imprensa "precisa" deles.
Participaram da ação tanto jornais locais como jornais de grande circulação de cidades grandes, como o "The Houston Chronicle", o "Minneapolis Star Tribune", o "Miami Herald" e o "Denver Post".
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