Sobe para 20 as mortes confirmadas por novo surto de ebola na RDC
Kinshasa, 18 ago (EFE).- O número de mortes confirmadas pelo surto de ebola que afeta o nordeste da República Democrática do Congo (RDC) subiu para 20, segundo os últimos dados divulgados neste sábado pelo Ministério da Saúde congolês.
A última atualização, que coleta os dados obtidos até a última quinta-feira, situa em 47 o número total de mortes - incluindo as derivadas de casos prováveis e suspeitos - e em 87, o de casos, dos quais 60 deram positivo para Ebola.
Este surto da doença foi declarado nas províncias de Kivu do Norte e Ituri, no último dia 1º, apenas oito dias depois que o ministro da Saúde, Oly Ilunga, proclamasse o fim de outro, na província do Equador, no noroeste do país.
As autoridades descartaram qualquer relação entre as duas situações, já que, diferentemente do Equador, esta é causada pela linhagem Zaire, a mais letal que existe.
O ebola é transmitido por contato direto com o sangue e fluidos corporais de pessoas ou animais infectados, causa hemorragias graves e alcança uma taxa de mortalidade de 90%.
A pior epidemia desta doença no mundo foi declarada em março de 2014, com primeiros casos que tiveram início em dezembro do ano anterior, em Guiné, de onde se expandiu intensamente para Serra Leoa e Libéria.
A última atualização, que coleta os dados obtidos até a última quinta-feira, situa em 47 o número total de mortes - incluindo as derivadas de casos prováveis e suspeitos - e em 87, o de casos, dos quais 60 deram positivo para Ebola.
Este surto da doença foi declarado nas províncias de Kivu do Norte e Ituri, no último dia 1º, apenas oito dias depois que o ministro da Saúde, Oly Ilunga, proclamasse o fim de outro, na província do Equador, no noroeste do país.
As autoridades descartaram qualquer relação entre as duas situações, já que, diferentemente do Equador, esta é causada pela linhagem Zaire, a mais letal que existe.
O ebola é transmitido por contato direto com o sangue e fluidos corporais de pessoas ou animais infectados, causa hemorragias graves e alcança uma taxa de mortalidade de 90%.
A pior epidemia desta doença no mundo foi declarada em março de 2014, com primeiros casos que tiveram início em dezembro do ano anterior, em Guiné, de onde se expandiu intensamente para Serra Leoa e Libéria.
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