Sobe para 41 o número de mortos após queda de ponte em Gênova
Roma, 18 ago (EFE).- O número de vítimas da desmoronamento de uma pontos na cidade de Gênova, no noroeste da Itália, subiu para 41, depois que as equipes de bombeiros encontraram entre os blocos de concreto um veículo com outras três pessoas: um casal e sua filha de 9 anos.
Os veículos de imprensa explicam que os corpos precisam ser identificados, mas acredita-se que possam ser da família Cecala, dos quais não houve mais notícias desde a última terça-feira, quando caiu parte da ponte Morandi.
Eles são adicionados às 38 vítimas identificadas até agora, entre elas três crianças, e restam ainda dois desaparecidos, segundo os dados da Proteção Civil.
O carro foi localizado completamente esmagado por um enorme bloco de concreto que fazia parte do poste que desmoronou na margem esquerda do rio Polcevera.
Neste sábado será realizado o funeral de Estado de todas as vítimas, presidido pelo cardeal e arcebispo de Gênova, Angelo Bagnasco, e com a presença do presidente da República, Sergio Mattarella, e do primeiro-ministro, Giuseppe Conte.
Um funeral que estará envolvido na polêmica já que 20 das famílias das vítimas decidiram não participar da cerimônia pública e preferiram uma particular.
Os veículos de imprensa explicam que os corpos precisam ser identificados, mas acredita-se que possam ser da família Cecala, dos quais não houve mais notícias desde a última terça-feira, quando caiu parte da ponte Morandi.
Eles são adicionados às 38 vítimas identificadas até agora, entre elas três crianças, e restam ainda dois desaparecidos, segundo os dados da Proteção Civil.
O carro foi localizado completamente esmagado por um enorme bloco de concreto que fazia parte do poste que desmoronou na margem esquerda do rio Polcevera.
Neste sábado será realizado o funeral de Estado de todas as vítimas, presidido pelo cardeal e arcebispo de Gênova, Angelo Bagnasco, e com a presença do presidente da República, Sergio Mattarella, e do primeiro-ministro, Giuseppe Conte.
Um funeral que estará envolvido na polêmica já que 20 das famílias das vítimas decidiram não participar da cerimônia pública e preferiram uma particular.
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