El Salvador estabelece relações diplomáticas com a China e rompe com Taiwan
San Salvador, 20 ago (EFE).- O presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, anunciou na segunda-feira, em um pronunciamento em uma cadeia nacional de veículos de imprensa, o estabelecimento das relações diplomáticas com a China e a ruptura com Taiwan.
"Anuncio a decisão do meu governo de romper as chamadas relações diplomáticas, mantidas até hoje, entre a República de El Salvador e Taiwan, e estabelecer relações diplomáticas com a República Popular da China", sustentou o líder.
O país centro-americano estabeleceu relações com Taiwan, considerada pela China como uma província rebelde, em junho de 1941 e foi um dos principais cooperadores nas áreas de tecnologia, saúde, agricultura e educação.
"A República de El Salvador se une a outros 177 países que aprovaram a Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU, que reconhece a existência de apenas uma China" e que "Taiwan é uma parte inalienável do território chinês", acrescentou o líder.
Sánchez Cerén disse que a decisão foi comunicada nesta segunda às autoridades taiwanesas e que o chanceler de El Salvador, Carlos Castaneda, e o primeiro designado à Presidência e secretário-geral do partido oficial, Medardo González, se encontram em Pequim "em missão oficial".
Ele argumentou que estes funcionários assinarão um "comunicado conjunto" com "representantes daquela nação sobre o estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países".
"Estamos convencidos que este é um passo na direção correta", que "permitirá grandes benefícios para o país e oferecerá oportunidades extraordinárias", manifestou o ex-comandante guerrilheiro, que destacou o "crescimento permanente" da economia chinesa.
Ele anunciou que nos próximos dias "o diálogo entre representantes dos dois países a fim de identificar potenciais e ações concretas em áreas de comércio, investimento, desenvolvimento de infraestrutura, cooperação científica, econômica e técnica".
"Anuncio a decisão do meu governo de romper as chamadas relações diplomáticas, mantidas até hoje, entre a República de El Salvador e Taiwan, e estabelecer relações diplomáticas com a República Popular da China", sustentou o líder.
O país centro-americano estabeleceu relações com Taiwan, considerada pela China como uma província rebelde, em junho de 1941 e foi um dos principais cooperadores nas áreas de tecnologia, saúde, agricultura e educação.
"A República de El Salvador se une a outros 177 países que aprovaram a Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU, que reconhece a existência de apenas uma China" e que "Taiwan é uma parte inalienável do território chinês", acrescentou o líder.
Sánchez Cerén disse que a decisão foi comunicada nesta segunda às autoridades taiwanesas e que o chanceler de El Salvador, Carlos Castaneda, e o primeiro designado à Presidência e secretário-geral do partido oficial, Medardo González, se encontram em Pequim "em missão oficial".
Ele argumentou que estes funcionários assinarão um "comunicado conjunto" com "representantes daquela nação sobre o estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países".
"Estamos convencidos que este é um passo na direção correta", que "permitirá grandes benefícios para o país e oferecerá oportunidades extraordinárias", manifestou o ex-comandante guerrilheiro, que destacou o "crescimento permanente" da economia chinesa.
Ele anunciou que nos próximos dias "o diálogo entre representantes dos dois países a fim de identificar potenciais e ações concretas em áreas de comércio, investimento, desenvolvimento de infraestrutura, cooperação científica, econômica e técnica".
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