Governo de Trump deixa nas mãos de cada estado uso industrial de carvão
Washington, 21 ago (EFE).- O governo dos Estados Unidos apresentou nesta terça-feira uma proposta para deixar nas mãos dos estados as limitações às emissões de dióxido de carbono e substitui a legislação ambiental exigente do ex-presidente Barack Obama.
A nova proposta tem por objetivo reduzir os custos energéticos nos quais incorrem as empresas devido ao Plano de Energia Limpa (CPP, na sigla em inglês) implantado pelo governo anterior e que tinha como objetivo reduzir a emissão de gases do efeito estufa.
A nova regra, batizada de plano de Energia Limpa Acessível (ACE, na sigla em inglês), prevê reduzir em US$ 400 milhões ao ano "o peso" que a indústria local tem que suportar devido à legislação anterior, informou hoje a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês).
A nova legislação entraria em vigor por decreto do presidente Donald Trump, mas corre o risco de ser bloqueada na Suprema Corte caso seja apresentado um processo pertinente, como de fato aconteceu com a CPP de Obama.
O administrador interino da EPA, Andrew Wheeler, garantiu em entrevista coletiva que a nova legislação permitirá aos consumidores economizar dinheiro e aos trabalhadores manter seus empregos, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente.
Segundo fontes da EPA, em comparação com o CPP, esta nova regra permitirá reduzir os custos energéticos das indústrias entre 0,2% e 0,5% até 2025.
O próprio Trump já tinha avisado em outubro do ano passado de sua intenção de derrogar a CPP de Obama, uma afirmação que pôs em alerta diversos legisladores e movimentos sociais que consideram que uma ação semelhante teria um grande impacto negativo no meio ambiente.
No entanto, segundo asseguraram hoje fontes da EPA, a nova legislação reduzirá em última instância as emissões de CO2 previstas para 2030 em trono de 1,5% graças a "uma melhoria da eficiência" na produção industrial.
Com esta nova medida, o governo dará um prazo de três anos aos estados para estabelecerem seus próprios padrões para a regulação do uso do carvão e que deverão, em seguida, ser aprovados pela EPA em um ano.
Caso não seja aprovada a proposta estadual, o governo federal poderá implantar sua própria legislação.
"Mas sejamos claros, não existe mínimo; não existe nenhum limite que um estado possa superar", afirmou um funcionário da EPA presente na entrevista coletiva.
A nova proposta tem por objetivo reduzir os custos energéticos nos quais incorrem as empresas devido ao Plano de Energia Limpa (CPP, na sigla em inglês) implantado pelo governo anterior e que tinha como objetivo reduzir a emissão de gases do efeito estufa.
A nova regra, batizada de plano de Energia Limpa Acessível (ACE, na sigla em inglês), prevê reduzir em US$ 400 milhões ao ano "o peso" que a indústria local tem que suportar devido à legislação anterior, informou hoje a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês).
A nova legislação entraria em vigor por decreto do presidente Donald Trump, mas corre o risco de ser bloqueada na Suprema Corte caso seja apresentado um processo pertinente, como de fato aconteceu com a CPP de Obama.
O administrador interino da EPA, Andrew Wheeler, garantiu em entrevista coletiva que a nova legislação permitirá aos consumidores economizar dinheiro e aos trabalhadores manter seus empregos, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente.
Segundo fontes da EPA, em comparação com o CPP, esta nova regra permitirá reduzir os custos energéticos das indústrias entre 0,2% e 0,5% até 2025.
O próprio Trump já tinha avisado em outubro do ano passado de sua intenção de derrogar a CPP de Obama, uma afirmação que pôs em alerta diversos legisladores e movimentos sociais que consideram que uma ação semelhante teria um grande impacto negativo no meio ambiente.
No entanto, segundo asseguraram hoje fontes da EPA, a nova legislação reduzirá em última instância as emissões de CO2 previstas para 2030 em trono de 1,5% graças a "uma melhoria da eficiência" na produção industrial.
Com esta nova medida, o governo dará um prazo de três anos aos estados para estabelecerem seus próprios padrões para a regulação do uso do carvão e que deverão, em seguida, ser aprovados pela EPA em um ano.
Caso não seja aprovada a proposta estadual, o governo federal poderá implantar sua própria legislação.
"Mas sejamos claros, não existe mínimo; não existe nenhum limite que um estado possa superar", afirmou um funcionário da EPA presente na entrevista coletiva.
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