Trump diz que veredicto contra Manafort não tem ligação com caso Rússia
Washington, 21 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que o veredicto dado por uma corte estadual de Virgínia a seu ex-chefe de campanha Paul Manafort não tem relação com a investigação que apura se houve conluio entre a equipe republicana e a Rússia nas eleições presidenciais de 2016.
"Me sinto muito mal por Paul Manafort. Não é algo que me envolva, mas sigo sentido que é algo muito triste o que ocorreu. Não tem nada a ver com a conspiração com a Rússia", disse Trump aos jornalistas ao chegar em um evento também no estado da Virgínia.
Trump, no entanto, evitou falar sobre o acordo com a Justiça feito por seu ex-advogado pessoal, Michael Cohen, que afirmou hoje em uma corte de Manhattan ter pagado, por ordem do presidente, pelo silêncio de duas mulheres que tiveram relações sexuais com ele.
O presidente disse que Manafort é um "bom homem" e lembrou a atuação de seu ex-chefe de campanha em outros governos, como o do ex-presidente Ronald Reagan, entre 1981 e 1989.
Manafort foi declarado culpado por um júri de oito das 18 acusações de fraude feitas pelo promotor especial Robert Mueller, designado para investigar a interferência da Rússia nas eleições.
No entanto, apesar de ser fruto das investigações conduzidas em torno do chamado "caso Rússia, o processo contra Manafort não tem relação com o período que o ex-chefe de campanha trabalhou para Trump entre março e agosto de 2016.
"Isso é uma caça às bruxas que acaba em desonra. Não tem nada a ver com o que eles começaram, com a busca de russos envolvidos na nossa campanha. Não há nenhum", disse o presidente.
"Me sinto muito mal por Paul Manafort. Não é algo que me envolva, mas sigo sentido que é algo muito triste o que ocorreu. Não tem nada a ver com a conspiração com a Rússia", disse Trump aos jornalistas ao chegar em um evento também no estado da Virgínia.
Trump, no entanto, evitou falar sobre o acordo com a Justiça feito por seu ex-advogado pessoal, Michael Cohen, que afirmou hoje em uma corte de Manhattan ter pagado, por ordem do presidente, pelo silêncio de duas mulheres que tiveram relações sexuais com ele.
O presidente disse que Manafort é um "bom homem" e lembrou a atuação de seu ex-chefe de campanha em outros governos, como o do ex-presidente Ronald Reagan, entre 1981 e 1989.
Manafort foi declarado culpado por um júri de oito das 18 acusações de fraude feitas pelo promotor especial Robert Mueller, designado para investigar a interferência da Rússia nas eleições.
No entanto, apesar de ser fruto das investigações conduzidas em torno do chamado "caso Rússia, o processo contra Manafort não tem relação com o período que o ex-chefe de campanha trabalhou para Trump entre março e agosto de 2016.
"Isso é uma caça às bruxas que acaba em desonra. Não tem nada a ver com o que eles começaram, com a busca de russos envolvidos na nossa campanha. Não há nenhum", disse o presidente.
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