Chegada de tufão após seis anos deixa Coreia do Sul em alerta
Seul, 22 ago (EFE).- O primeiro-ministro da Coreia do Sul, Lee Nak-yeon, ordenou nesta quarta-feira que seu governo adote as medidas de precaução contra uma possível chegada ao território de um poderoso tufão, que está previsto que toque a terra nas próximas horas pela primeira vez em seis anos.
Lee fez o pedido durante uma visita ao Centro Nacional de Controle de Desastres e Segurança, onde foi informado sobre o avanço do Soulik, o 19º tufão da temporada no Pacífico, e das medidas tomadas no país em relação aos seus fortes ventos e chuvas, que já afetam a ilha de Jeju, segundo divulgou a agência local "Yonhap".
A tempestade de ventos, classificada como "muito forte", arrasta ventos de até 155 km/h e se encontrava a cerca de 340 quilômetros de Jeju às 9h (hora local), de acordo com informações da Administração Meteorológica da Coreia.
O primeiro-ministro da Coreia do Sul entrou em contato com os governos das províncias que poderiam ser afetadas e ordenou que tomem medidas de precaução contra os fortes ventos e chuvas com o objetivo de prevenir mortes.
Lee pediu para as autoridades que deem atenção especial atenção à segurança de pessoas idosas e grupos vulneráveis, e que estejam preparadas para iniciar as operações de recuperação rapidamente em caso de qualquer dano.
As autoridades meteorológicas sul-coreanas alertaram que o tufão Soulik poderia seguir um caminho semelhante ao do tufão Kompasu, que em 2010 deixou 17 mortos e feridos, e causou danos materiais no valor de 176 bilhões de wons.
Lee fez o pedido durante uma visita ao Centro Nacional de Controle de Desastres e Segurança, onde foi informado sobre o avanço do Soulik, o 19º tufão da temporada no Pacífico, e das medidas tomadas no país em relação aos seus fortes ventos e chuvas, que já afetam a ilha de Jeju, segundo divulgou a agência local "Yonhap".
A tempestade de ventos, classificada como "muito forte", arrasta ventos de até 155 km/h e se encontrava a cerca de 340 quilômetros de Jeju às 9h (hora local), de acordo com informações da Administração Meteorológica da Coreia.
O primeiro-ministro da Coreia do Sul entrou em contato com os governos das províncias que poderiam ser afetadas e ordenou que tomem medidas de precaução contra os fortes ventos e chuvas com o objetivo de prevenir mortes.
Lee pediu para as autoridades que deem atenção especial atenção à segurança de pessoas idosas e grupos vulneráveis, e que estejam preparadas para iniciar as operações de recuperação rapidamente em caso de qualquer dano.
As autoridades meteorológicas sul-coreanas alertaram que o tufão Soulik poderia seguir um caminho semelhante ao do tufão Kompasu, que em 2010 deixou 17 mortos e feridos, e causou danos materiais no valor de 176 bilhões de wons.
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