Estudo aponta que bebidas alcoólicas provocaram 3 milhões de mortes em 2016
Los Angeles, 23 ago (EFE).- O consumo de álcool causou a morte de 3 milhões de pessoas em todo o mundo durante o ano de 2016, revelou nesta quinta-feira um estudo realizado pela Universidade de Washington em Seattle e divulgado pela revista "The Lancet".
A pesquisa afirmou que o álcool foi responsável por 12% das mortes de homens com idades entre 15 e 49 anos e afirma que não há um nível seguro de consumo para não prejudicar a saúde.
"Os riscos à saúde associados ao álcool são enormes", afirmou Emmanuela Gakidou, do Instituto para Medidas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington em Seattle.
"Nossas descobertas são consistentes com outro estudo recente que encontrou correlações claras e convincentes entre a bebida e as mortes prematuras, o câncer e os problemas cardiovasculares", explicou a pesquisadora.
O estudo não diferencia o tipo de bebida alcóolica consumida. Segundo os pesquisadores, 2 bilhões de pessoas ingeriram álcool de forma recorrente. Do total, 63% são homens.
Os cientistas ainda calcularam que o consumo médio de álcool foi de 10 gramas de álcool, o equivalente a um pequeno copo de vinho tinto, uma cerveja ou uma dose de uísque.
O consumo foi associado a 23 problemas relacionados à saúde, incluindo doenças cardiovasculares, diferentes tipos de câncer, cirrose, diabetes, epilepsia, pancreatite, infeções respiratórias, tuberculose, entre outros.
Além disso, o estudo ainda inclui lesões provocadas pelo consumo de bebidas alcóolicas, geradas por incidentes ligados à violência interpessoal ou a acidentes relacionados ao transporte.
"Agora entendemos que o álcool é uma das maiores causas de morte do mundo", destacou Richard Horton, editor da "The Lancet".
A pesquisa utilizou 694 fontes de dados de consumo de álcool de diferentes regiões do mundo, assim como 592 estudos de projeções e perspectivas sobre o risco do álcool, explicou Max Griswold, principal autor do estudo.
"Com a maior base de evidências compilada até o momento, nosso estudo mostra claramente que o consumo de bebidas alcoólicas causa perdas substanciais da saúde em todo o mundo", afirmou.
A pesquisa afirmou que o álcool foi responsável por 12% das mortes de homens com idades entre 15 e 49 anos e afirma que não há um nível seguro de consumo para não prejudicar a saúde.
"Os riscos à saúde associados ao álcool são enormes", afirmou Emmanuela Gakidou, do Instituto para Medidas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington em Seattle.
"Nossas descobertas são consistentes com outro estudo recente que encontrou correlações claras e convincentes entre a bebida e as mortes prematuras, o câncer e os problemas cardiovasculares", explicou a pesquisadora.
O estudo não diferencia o tipo de bebida alcóolica consumida. Segundo os pesquisadores, 2 bilhões de pessoas ingeriram álcool de forma recorrente. Do total, 63% são homens.
Os cientistas ainda calcularam que o consumo médio de álcool foi de 10 gramas de álcool, o equivalente a um pequeno copo de vinho tinto, uma cerveja ou uma dose de uísque.
O consumo foi associado a 23 problemas relacionados à saúde, incluindo doenças cardiovasculares, diferentes tipos de câncer, cirrose, diabetes, epilepsia, pancreatite, infeções respiratórias, tuberculose, entre outros.
Além disso, o estudo ainda inclui lesões provocadas pelo consumo de bebidas alcóolicas, geradas por incidentes ligados à violência interpessoal ou a acidentes relacionados ao transporte.
"Agora entendemos que o álcool é uma das maiores causas de morte do mundo", destacou Richard Horton, editor da "The Lancet".
A pesquisa utilizou 694 fontes de dados de consumo de álcool de diferentes regiões do mundo, assim como 592 estudos de projeções e perspectivas sobre o risco do álcool, explicou Max Griswold, principal autor do estudo.
"Com a maior base de evidências compilada até o momento, nosso estudo mostra claramente que o consumo de bebidas alcoólicas causa perdas substanciais da saúde em todo o mundo", afirmou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.