Quatro militares morrem em combate no leste da Ucrânia, segundo Kiev
Kiev, 23 ago (EFE).- Quatro militares ucranianos morreram e outros sete ficaram feridos em um combate de cinco horas com os rebeldes pró-Rússia que ocorreu na manhã desta quinta-feira no leste da Ucrânia, informou o porta-voz do Ministério de Defesa ucraniano, Dmitri Gutsuliak.
"Como resultado de um combate de cinco horas, morreram quatro militares e outros sete ficaram feridos", declarou Gutsiliak em comunicado divulgado pelo Ministério de Defesa.
Segundo Kiev, o combate começou quando os separatistas, com ajuda de fogo de artilharia e morteiros, tentaram tomar as posições de uma brigada ucraniana desdobrada perto da cidade de Krimskoe, na região de Lugansk.
"O ataque do inimigo foi repelido", precisou Gutsiliak, que denunciou que os rebeldes usaram no ataque artilharia pesada, proibida pelos Acordos de Minsk para a paz no leste da Ucrânia.
Enquanto isso, as autoridades da autoproclamada República Popular de Lugansk (RPL) ofereceram uma versão oposta à de Kiev sobre o combate.
O chamado Ministério de Defesa da RPL afirmou a veículos de imprensa russos que soldados ucranianos tentaram romper a linha da frente na altura da cidade de Zhelobok.
No enfrentamento perderam a vida três militares ucranianos, segundo os pró-Rússia.
A notícia foi dada apenas um dia depois do anúncio de uma nova trégua no leste do país, que foi pactuada em Minsk com vistas ao início do ano letivo em 1 de setembro e que entrará em vigor a partir da meia-noite de 29 de agosto.
A anterior trégua, conhecida como a "do pão" por estar vinculada com o início da colheita, foi violada, segundo reconheceu o chefe adjunto da missão especial da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa, Alexander Hug, que estimou em mais de 160 os mortos no leste da Ucrânia desde janeiro.
O Exército ucraniano informou no fim de semana sobre a morte de três soldados em ataques das milícias pró-russas contra suas posições, em algumas ocasiões com armamento pesado, em clara violação ao cessar-fogo estpulado nos Acordos de Paz de Minsk.
"Como resultado de um combate de cinco horas, morreram quatro militares e outros sete ficaram feridos", declarou Gutsiliak em comunicado divulgado pelo Ministério de Defesa.
Segundo Kiev, o combate começou quando os separatistas, com ajuda de fogo de artilharia e morteiros, tentaram tomar as posições de uma brigada ucraniana desdobrada perto da cidade de Krimskoe, na região de Lugansk.
"O ataque do inimigo foi repelido", precisou Gutsiliak, que denunciou que os rebeldes usaram no ataque artilharia pesada, proibida pelos Acordos de Minsk para a paz no leste da Ucrânia.
Enquanto isso, as autoridades da autoproclamada República Popular de Lugansk (RPL) ofereceram uma versão oposta à de Kiev sobre o combate.
O chamado Ministério de Defesa da RPL afirmou a veículos de imprensa russos que soldados ucranianos tentaram romper a linha da frente na altura da cidade de Zhelobok.
No enfrentamento perderam a vida três militares ucranianos, segundo os pró-Rússia.
A notícia foi dada apenas um dia depois do anúncio de uma nova trégua no leste do país, que foi pactuada em Minsk com vistas ao início do ano letivo em 1 de setembro e que entrará em vigor a partir da meia-noite de 29 de agosto.
A anterior trégua, conhecida como a "do pão" por estar vinculada com o início da colheita, foi violada, segundo reconheceu o chefe adjunto da missão especial da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa, Alexander Hug, que estimou em mais de 160 os mortos no leste da Ucrânia desde janeiro.
O Exército ucraniano informou no fim de semana sobre a morte de três soldados em ataques das milícias pró-russas contra suas posições, em algumas ocasiões com armamento pesado, em clara violação ao cessar-fogo estpulado nos Acordos de Paz de Minsk.
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