Trump declara estado de emergência no Havaí perante ameaça de furacão Lane
Washington, 23 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira a aprovação da declaração de emergência no Havaí perante a iminente chegada do furacão Lane, que ameaça se transformar na tempestade mais violenta a passar por este arquipélago situado em águas do Pacífico em décadas.
Esta declaração autoriza o Departamento de Segurança Nacional (DHS) e a Agência Federal para a Gestão de Emergências (FEMA) a coordenar todos os esforços de socorro em caso de desastres e destinar fundos federais para enfrentar a tragédia.
O propósito desta medida é salvar vidas e salvaguardar a propriedade privada e a saúde pública, para assim "minimizar ou evitar a ameaça de uma catástrofe" nas ilhas, afirmou a Casa Branca em comunicado.
De acordo com especialistas climatológicos citados pela emissora "CNN", o olho do furacão poderia se transformar em um ciclone de tal magnitude que, caso toque terra, seria o mais destrutivo dos últimos 26 anos.
De acordo com as últimas informações divulgadas pelo Centro de Furacões do Pacífico Central (CPHC) dos EUA, o furacão ainda se dirige para Havaí empurrado por ventos que alcançam uma velocidade de 210 km/h e, previsivelmente, passará pela maioria das ilhas do arquipélago.
Apesar da gravidade da ameaça, o Serviço Meteorológico Nacional anunciou através das redes sociais que a tempestade, que na terça-feira atingiu categoria cinco - a máxima na escala Saffir-Simpson -, se degradou nas últimas horas.
Para evitar riscos, o Pentágono anunciou ontem a retirada de sua frota desdobrada na região, embora tenha afirmado que a mesma seria mantida nas proximidades caso fosse requerida sua participação em futuros trabalhos de socorro.
Esta declaração autoriza o Departamento de Segurança Nacional (DHS) e a Agência Federal para a Gestão de Emergências (FEMA) a coordenar todos os esforços de socorro em caso de desastres e destinar fundos federais para enfrentar a tragédia.
O propósito desta medida é salvar vidas e salvaguardar a propriedade privada e a saúde pública, para assim "minimizar ou evitar a ameaça de uma catástrofe" nas ilhas, afirmou a Casa Branca em comunicado.
De acordo com especialistas climatológicos citados pela emissora "CNN", o olho do furacão poderia se transformar em um ciclone de tal magnitude que, caso toque terra, seria o mais destrutivo dos últimos 26 anos.
De acordo com as últimas informações divulgadas pelo Centro de Furacões do Pacífico Central (CPHC) dos EUA, o furacão ainda se dirige para Havaí empurrado por ventos que alcançam uma velocidade de 210 km/h e, previsivelmente, passará pela maioria das ilhas do arquipélago.
Apesar da gravidade da ameaça, o Serviço Meteorológico Nacional anunciou através das redes sociais que a tempestade, que na terça-feira atingiu categoria cinco - a máxima na escala Saffir-Simpson -, se degradou nas últimas horas.
Para evitar riscos, o Pentágono anunciou ontem a retirada de sua frota desdobrada na região, embora tenha afirmado que a mesma seria mantida nas proximidades caso fosse requerida sua participação em futuros trabalhos de socorro.
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