Mil venezuelanos tentam entrar no Peru antes de exigência de passaporte
Tumbes (Peru), 24 ago (EFE).- Pelo menos mil venezuelanos aguardavam nesta sexta-feira para entrar no Peru pela fronteira com o Equador a menos de oito horas de que as autoridades peruanas permitam apenas o ingresso de imigrantes desse país que tenham passaporte.
A medida começará a reger a partir da meia-noite deste sábado e no posto fronteiriço de Tumbes, por onde ingressa a maioria dos imigrantes venezuelanos que chega ao Peru, por enquanto a calma era a tônica dominante apesar das horas de espera.
Nesse ponto espera-se que o fluxo de venezuelanos, uma média de 3.000 por dia, aumente à medida que se aproxime a meia-noite, sobretudo quando chegarem os ônibus do corredor humanitário estabelecido pelo governo do Equador para transferi-los até a fronteira com o Peru.
Ali chegam famílias inteiras carregadas com malas e a esperança de poder entrar legalmente ao Peru para os que carecem de passaporte e só têm a carteira de identidade venezuelana.
Enquanto esperam pacientemente para serem atendidos pelos funcionários de Migrações do Peru tentam organizar-se com panelas de comida comunitárias que lhes ajudem a sustentar as forças para prosseguir a longa viagem que empreenderam ao sair da Venezuela.
O governo do Peru anunciou na sexta-feira passada que a partir deste sábado só permitirá o ingresso de venezuelanos com passaporte por razões de segurança, já que considera que a carteira de identidade da Venezuela é facilmente falsificável e carece de dados básicos para a identificação da pessoa.
A restrição entrará em vigência exatamente uma semana depois de que o Equador aplicou a mesma medida para os venezuelanos que entram ao seu território pela passagem de Rumichaca, na sua fronteira com a Colômbia.
O Peru é o segundo país que mais abriga imigrantes venezuelanos, com cerca de 400.000 residentes, dos quais a maioria chegou no último ano.
Cerca de 80% deles entrou com passaporte, enquanto os demais usaram a carteira de identidade, segundo os dados de Migrações.
Para os que decidem ficar no Peru, o próximo passo é conseguir a Permissão Temporária de Permanência (PTP), documento que lhes permite residir no território peruano, e dos quais já foram expedidos 71.000, enquanto outros 100.000 estão em trâmite.
A medida começará a reger a partir da meia-noite deste sábado e no posto fronteiriço de Tumbes, por onde ingressa a maioria dos imigrantes venezuelanos que chega ao Peru, por enquanto a calma era a tônica dominante apesar das horas de espera.
Nesse ponto espera-se que o fluxo de venezuelanos, uma média de 3.000 por dia, aumente à medida que se aproxime a meia-noite, sobretudo quando chegarem os ônibus do corredor humanitário estabelecido pelo governo do Equador para transferi-los até a fronteira com o Peru.
Ali chegam famílias inteiras carregadas com malas e a esperança de poder entrar legalmente ao Peru para os que carecem de passaporte e só têm a carteira de identidade venezuelana.
Enquanto esperam pacientemente para serem atendidos pelos funcionários de Migrações do Peru tentam organizar-se com panelas de comida comunitárias que lhes ajudem a sustentar as forças para prosseguir a longa viagem que empreenderam ao sair da Venezuela.
O governo do Peru anunciou na sexta-feira passada que a partir deste sábado só permitirá o ingresso de venezuelanos com passaporte por razões de segurança, já que considera que a carteira de identidade da Venezuela é facilmente falsificável e carece de dados básicos para a identificação da pessoa.
A restrição entrará em vigência exatamente uma semana depois de que o Equador aplicou a mesma medida para os venezuelanos que entram ao seu território pela passagem de Rumichaca, na sua fronteira com a Colômbia.
O Peru é o segundo país que mais abriga imigrantes venezuelanos, com cerca de 400.000 residentes, dos quais a maioria chegou no último ano.
Cerca de 80% deles entrou com passaporte, enquanto os demais usaram a carteira de identidade, segundo os dados de Migrações.
Para os que decidem ficar no Peru, o próximo passo é conseguir a Permissão Temporária de Permanência (PTP), documento que lhes permite residir no território peruano, e dos quais já foram expedidos 71.000, enquanto outros 100.000 estão em trâmite.
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