Forças iraquianas matam 10 jihadistas do EI no sul de Mossul
Bagdá, 25 ago (EFE).- As forças de segurança do Iraque mataram neste sábado dez jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) ao sul da cidade de Mossul, no norte do Iraque, segundo informaram fontes militares iraquianas.
O porta-voz do Comando das Operações Conjuntas iraquianas, Yahia Rasul, indicou em comunicado que "a polícia de Ninawa, com o apoio aéreo da coalizão internacional, realizou uma operação contra os elementos terroristas do Dáesh", em referência ao acrônimo em árabe usado para o EI.
Segundo a fonte, "dez elementos terroristas foram assassinados durante a operação realizada na área de Al Mugar, no distrito de Shura, situado 50 quilômetros ao sul de Mossul", sem apresentar mais detalhes.
A cidade de Mossul era considerada a capital do EI no Iraque e foi onde o líder do grupo, Abu Bakr al Baghdadi, autoproclamou o "califado" em 2014.
Em julho de 2017, a cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, foi "libertada" pelas forças iraquianas e pela coalizão internacional, capitaneada pelos Estados Unidos, que lhes apoiava com cobertura aérea e que posicionou unidades no terreno para assessorar às forças iraquianas.
Esta ofensiva militar, que durou quase nove meses, foi uma das mais sangrentas que o país viveu e deixou milhares de mortos e feridos, sobretudo no oeste de Mossul, que ficou completamente devastado pelos bombardeios e ataques de ambas partes.
Apesar de em dezembro do ano passado o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, ter anunciado a "derrota" do Estado Islâmico no Iraque, os extremistas continuam reivindicando ataques diariamente em todo o país.
O porta-voz do Comando das Operações Conjuntas iraquianas, Yahia Rasul, indicou em comunicado que "a polícia de Ninawa, com o apoio aéreo da coalizão internacional, realizou uma operação contra os elementos terroristas do Dáesh", em referência ao acrônimo em árabe usado para o EI.
Segundo a fonte, "dez elementos terroristas foram assassinados durante a operação realizada na área de Al Mugar, no distrito de Shura, situado 50 quilômetros ao sul de Mossul", sem apresentar mais detalhes.
A cidade de Mossul era considerada a capital do EI no Iraque e foi onde o líder do grupo, Abu Bakr al Baghdadi, autoproclamou o "califado" em 2014.
Em julho de 2017, a cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, foi "libertada" pelas forças iraquianas e pela coalizão internacional, capitaneada pelos Estados Unidos, que lhes apoiava com cobertura aérea e que posicionou unidades no terreno para assessorar às forças iraquianas.
Esta ofensiva militar, que durou quase nove meses, foi uma das mais sangrentas que o país viveu e deixou milhares de mortos e feridos, sobretudo no oeste de Mossul, que ficou completamente devastado pelos bombardeios e ataques de ambas partes.
Apesar de em dezembro do ano passado o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, ter anunciado a "derrota" do Estado Islâmico no Iraque, os extremistas continuam reivindicando ataques diariamente em todo o país.
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