Israel reabrirá passagem de pessoas com Gaza após fechamento por distúrbios
Jerusalém, 26 ago (EFE).- O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, ordenou neste domingo que seja reaberta amanhã a passagem de Erez, a única destinada ao trânsito de pessoas com a Faixa de Gaza, que foi fechada há uma semana devido aos distúrbios na fronteira.
Devido "à calma de segurança preservada na última semana e à diminuição significativa dos incidentes, o ministro da Defesa instruiu a reabertura do cruzamento de Erez a partir de amanhã", informou a pasta em comunicado.
As autoridades israelenses anunciaram no domingo passado o fechamento do cruzamento, que só esteve operativo para casos humanitários e a passagem de imprensa, devido à "violência" dos protestos de sexta-feira perto da divisória, no marco das manifestações que se repetem desde o último dia 30 de março.
Israel acusa o movimento islamita Hamas, que controla de fato o enclave, de utilizá-las para atacar e infiltrar-se em território israelense, e na sexta-feira prévia ao fechamento condenou o lançamento de bombas incendiárias e artefatos explosivos "improvisados" contra a divisória.
A tensão na fronteira entre Israel e a Faixa aumentou desde o início da chamada Grande Marcha do Retorno, durante a qual morreram 160 palestinos em manifestações ou incidentes violentos perto da cerca de separação, e uma dúzia mais em bombardeios israelenses contra posições militares islamitas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Israel manteve durante um mês, até 15 de agosto, fechada para transações comerciais a passagem de Kerem Shalom, a única para mercadorias, em represália pelo lançamento de objetos incendiários que causaram centenas de incêndio e arrasaram hectares de terreno.
O Egito, com apoio da ONU, tenta por meio de negociações indiretas que Israel e Hamas alcancem uma trégua de longa duração, e espera-se que as conversas com as facções palestinas sejam retomadas esta semana no Cairo.
O grupo islamita palestino Jihad Islâmica confirmou hoje ter recebido um convite dos serviços de inteligência egípcia para unir-se às negociações, que incluem também o problema da reconciliação palestina, com o objetivo de que o Hamas ceda o controle completo da Faixa à Autoridade Nacional Palestina, que governa na Cisjordânia.
Devido "à calma de segurança preservada na última semana e à diminuição significativa dos incidentes, o ministro da Defesa instruiu a reabertura do cruzamento de Erez a partir de amanhã", informou a pasta em comunicado.
As autoridades israelenses anunciaram no domingo passado o fechamento do cruzamento, que só esteve operativo para casos humanitários e a passagem de imprensa, devido à "violência" dos protestos de sexta-feira perto da divisória, no marco das manifestações que se repetem desde o último dia 30 de março.
Israel acusa o movimento islamita Hamas, que controla de fato o enclave, de utilizá-las para atacar e infiltrar-se em território israelense, e na sexta-feira prévia ao fechamento condenou o lançamento de bombas incendiárias e artefatos explosivos "improvisados" contra a divisória.
A tensão na fronteira entre Israel e a Faixa aumentou desde o início da chamada Grande Marcha do Retorno, durante a qual morreram 160 palestinos em manifestações ou incidentes violentos perto da cerca de separação, e uma dúzia mais em bombardeios israelenses contra posições militares islamitas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Israel manteve durante um mês, até 15 de agosto, fechada para transações comerciais a passagem de Kerem Shalom, a única para mercadorias, em represália pelo lançamento de objetos incendiários que causaram centenas de incêndio e arrasaram hectares de terreno.
O Egito, com apoio da ONU, tenta por meio de negociações indiretas que Israel e Hamas alcancem uma trégua de longa duração, e espera-se que as conversas com as facções palestinas sejam retomadas esta semana no Cairo.
O grupo islamita palestino Jihad Islâmica confirmou hoje ter recebido um convite dos serviços de inteligência egípcia para unir-se às negociações, que incluem também o problema da reconciliação palestina, com o objetivo de que o Hamas ceda o controle completo da Faixa à Autoridade Nacional Palestina, que governa na Cisjordânia.
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