Ministra de Exteriores australiana renuncia após mudança de premiê
Bangcoc, 26 ago (EFE).- A ministra de Exteriores da Austrália, Julie Bishop, anunciou neste domingo sua renúncia dias depois de o país mudar de primeiro-ministro, após uma revolta interna dentro do Partido Liberal, no governa desde 2013.
A política afirmou que voltará a sua cadeira no Parlamento e que por enquanto não tomou "nenhuma decisão a respeito das próximas eleições", previstas para maio de 2019, em comunicado publicado no seu perfil das redes sociais.
Bishop saiu derrotada na sexta-feira durante uma primeira votação dos liberais para acabar com a crise de governabilidade na legenda e portanto no Executivo, na qual se afastou o então líder liberal e primeiro-ministro Malcolm Turnbull.
Na segunda rodada, saiu vitorioso Scott Morrison, que essa mesma tarde assumiu o cargo de líder, ao conseguir 45 votos contra 40 do ex-ministro de Interior Petter Dutton.
O novo dirigente, de 50 anos e de ideias conservadoras, trabalha na formação do Gabinete junto com o recém renomeado número dois e secretário do Escritório do Tesouro, Josh Frydenberg.
As lutas internas pelo poder e as mudanças de líderes se transformaram em frequentes na Austrália há quase uma década, tanto nos governos da coalizão liberal-nacional como nos do Partido Trabalhista.
A política afirmou que voltará a sua cadeira no Parlamento e que por enquanto não tomou "nenhuma decisão a respeito das próximas eleições", previstas para maio de 2019, em comunicado publicado no seu perfil das redes sociais.
Bishop saiu derrotada na sexta-feira durante uma primeira votação dos liberais para acabar com a crise de governabilidade na legenda e portanto no Executivo, na qual se afastou o então líder liberal e primeiro-ministro Malcolm Turnbull.
Na segunda rodada, saiu vitorioso Scott Morrison, que essa mesma tarde assumiu o cargo de líder, ao conseguir 45 votos contra 40 do ex-ministro de Interior Petter Dutton.
O novo dirigente, de 50 anos e de ideias conservadoras, trabalha na formação do Gabinete junto com o recém renomeado número dois e secretário do Escritório do Tesouro, Josh Frydenberg.
As lutas internas pelo poder e as mudanças de líderes se transformaram em frequentes na Austrália há quase uma década, tanto nos governos da coalizão liberal-nacional como nos do Partido Trabalhista.
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