Polícia dissolve comício opositor na Moldávia no Dia da Independência
Moscou, 27 ago (EFE).- A Polícia antidistúrbios da Moldávia dissolveu nesta segunda-feira um comício da oposição liberal no centro de Chisinau, capital do país, que desde ontem exigia a renúncia do Governo e a realização de eleições parlamentares segundo o antigo sistema de divisão proporcional, informou a imprensa da Rússia.
Centenas de opositores, que na véspera participaram de uma passeata de protesto pelas ruas de Chisinau, passaram a noite na praça perto do monumento de Estevão III da Moldávia, de onde esta madrugada foram desalojados pelos policiais.
As autoridades justificaram a ação da Polícia com a necessidade de garantir a ordem pública durante os atos oficiais que acontecerão hoje na cidade por ocasião da celebração do 27º aniversário da Independência da Moldávia da União Soviética.
Entre os manifestantes estavam o presidente da plataforma Dignidade e Verdade, Andrei Nastase, e a ex-candidata presidencial e líder do partido Ação e Solidariedade, Maia Sandu, segundo a agência russa "Interfax".
O presidente da Moldávia, o socialista Igor Dodon, condenou as manifestações opositoras, que qualificou de "vergonha para a democracia".
Segundo ele, que de acordo com a Constituição moldava tem funções principalmente representativas, pois o poder Executivo é exercido pelo primeiro-ministro, designado pelo Parlamento, "é muito perigoso que o caos das ruas se instale no Legislativo".
A instabilidade política na Moldávia levou o Parlamento Europeu a suspender as ajudas à antiga república soviética.
Centenas de opositores, que na véspera participaram de uma passeata de protesto pelas ruas de Chisinau, passaram a noite na praça perto do monumento de Estevão III da Moldávia, de onde esta madrugada foram desalojados pelos policiais.
As autoridades justificaram a ação da Polícia com a necessidade de garantir a ordem pública durante os atos oficiais que acontecerão hoje na cidade por ocasião da celebração do 27º aniversário da Independência da Moldávia da União Soviética.
Entre os manifestantes estavam o presidente da plataforma Dignidade e Verdade, Andrei Nastase, e a ex-candidata presidencial e líder do partido Ação e Solidariedade, Maia Sandu, segundo a agência russa "Interfax".
O presidente da Moldávia, o socialista Igor Dodon, condenou as manifestações opositoras, que qualificou de "vergonha para a democracia".
Segundo ele, que de acordo com a Constituição moldava tem funções principalmente representativas, pois o poder Executivo é exercido pelo primeiro-ministro, designado pelo Parlamento, "é muito perigoso que o caos das ruas se instale no Legislativo".
A instabilidade política na Moldávia levou o Parlamento Europeu a suspender as ajudas à antiga república soviética.
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