China desmente construção de campo de treinamento para tropas afegãs
Pequim, 29 ago (EFE).- As autoridades chinesas desmentiram nesta quarta-feira que estejam construindo um campo de treinamento para as tropas afegãs em um próximo corredor de liga ambos países ou que planeje enviar militares chineses à zona.
O jornal independente "South China Morning Post", citando fontes ligadas ao Exército, publicou hoje que a China já iniciou a construção deste campo de treinamento, onde é provável que envie pelo menos um batalhão de militares para ajudar o Afeganistão a melhorar seus esforços antiterroristas.
"Esta informação não é certa ", afirmou uma porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, após ser perguntada a respeito em entrevista coletiva em Pequim.
O corredor Wakhan, onde supostamente ia ser instalado o campo de treinamento, é uma estreita faixa de terra inóspita e escassamente acessível que estende se cerca de 350 km desde a província de Badakhshan, no norte do Afeganistão, até a região autônoma de Xinjiang (noroeste da China).
O país asiático estabeleceu sua primeira base militar no exterior no ano passado no Djibuti (Corno da África), uma instalação que Pequim descreve como um posto militar de logística para reabastecer navios chineses em operações de paz e missões humanitárias no Oceano Índico.
O jornal independente "South China Morning Post", citando fontes ligadas ao Exército, publicou hoje que a China já iniciou a construção deste campo de treinamento, onde é provável que envie pelo menos um batalhão de militares para ajudar o Afeganistão a melhorar seus esforços antiterroristas.
"Esta informação não é certa ", afirmou uma porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, após ser perguntada a respeito em entrevista coletiva em Pequim.
O corredor Wakhan, onde supostamente ia ser instalado o campo de treinamento, é uma estreita faixa de terra inóspita e escassamente acessível que estende se cerca de 350 km desde a província de Badakhshan, no norte do Afeganistão, até a região autônoma de Xinjiang (noroeste da China).
O país asiático estabeleceu sua primeira base militar no exterior no ano passado no Djibuti (Corno da África), uma instalação que Pequim descreve como um posto militar de logística para reabastecer navios chineses em operações de paz e missões humanitárias no Oceano Índico.
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