Cardeal de Fátima denuncia campanha de ultraconservadores contra o papa
Lisboa, 30 ago (EFE).- O cardeal de Leiria-Fátima, o português António Marto, vê na carta do ex-núncio nos Estados Unidos Carlo Maria Viganò "uma campanha organizada pelos ultraconservadores para ferir de morte" o papa Francisco, segundo uma entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal luso "Observador".
A reação de Marto se dá após Viganò, de 77 anos, ter pedido no último domingo a renúncia do pontífice, após afirmar que Francisco sabia desde junho de 2013 as acusações de abusos sexuais sobre o cardeal Theodore McCarrick, que foi sancionado em junho.
Apesar da polêmica, o cardeal português disse que o papa sairá "reforçado" desta polêmica no momento em que tudo for esclarecido.
O principal responsável do santuário português de Fátima, centro de peregrinação que foi visitado por Francisco em maio de 2017, afirmou que "todos os bispos de Portugal estão com o papa e manifestaram seu apoio incondicional na reforma da Igreja".
António Marto qualificou os crimes de pedofilia praticados por sacerdotes como uma "hecatombe" na Igreja e uma "catástrofe de ordem espiritual, moral e pastoral".
A reação de Marto se dá após Viganò, de 77 anos, ter pedido no último domingo a renúncia do pontífice, após afirmar que Francisco sabia desde junho de 2013 as acusações de abusos sexuais sobre o cardeal Theodore McCarrick, que foi sancionado em junho.
Apesar da polêmica, o cardeal português disse que o papa sairá "reforçado" desta polêmica no momento em que tudo for esclarecido.
O principal responsável do santuário português de Fátima, centro de peregrinação que foi visitado por Francisco em maio de 2017, afirmou que "todos os bispos de Portugal estão com o papa e manifestaram seu apoio incondicional na reforma da Igreja".
António Marto qualificou os crimes de pedofilia praticados por sacerdotes como uma "hecatombe" na Igreja e uma "catástrofe de ordem espiritual, moral e pastoral".
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