Juiz amplia prazo para promotoria decidir sobre novo processo contra Manafort
Washington, 30 ago (EFE).- Um juiz federal dos Estados Unidos decidiu nesta quinta-feira ampliar o prazo para que o promotor especial para o "caso Rússia", Robert Mueller, possa processar Paul Manafort, ex-chefe de campanha do agora presidente do país, Donald Trump, pelas acusações para as quais não hoje veredicto em um primeiro julgamento.
O juiz Thomas Ellis, de uma corte federal do estado da Virgínia, atendeu ao pedido feito ontem por Mueller para ampliar em uma semana o prazo que a promotoria tem para apresentar uma nova acusação.
Manafort foi declarado culpado de oito acusações de fraude por um júri popular no último dia 21 de agosto. No entanto, os jurados não chegaram a um consenso sobre outras dez denúncias contra o ex-assessor do presidente americano.
Ellis ainda não determinou a pena para Manafort, que enfrenta um segundo julgamento sobre o "caso Rússia" no próximo dia 24 de setembro. Recentemente, o jornal "The Wall Street Journal" informou que a defesa do ex-assessor e a equipe de Muller estavam negociando um acordo para que ele se declarasse culpado dos crimes.
Muller investiga desde maio de 2017 os possíveis laços entre os integrantes da campanha de Trump e o Kremlin. As agências de inteligência americanas acusam a Rússia de interferir nas eleições presidenciais de 2016 em favor do atual presidente.
Manafort trabalhou para governos estrangeiros entre 2006 e 2017. Entre os clientes do ex-gerente de campanha de Trump estão o ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovic e oligarcas russos.
No entanto, Manafort não informou às autoridades que estava trabalhando para estrangeiros, o que constitui um crime.
O processo contra o ex-assessor de Trump é resultado da investigação de Muller, mas não tem relação com as atividades desempenhadas por Manafort na campanha do atual presidente.
O juiz Thomas Ellis, de uma corte federal do estado da Virgínia, atendeu ao pedido feito ontem por Mueller para ampliar em uma semana o prazo que a promotoria tem para apresentar uma nova acusação.
Manafort foi declarado culpado de oito acusações de fraude por um júri popular no último dia 21 de agosto. No entanto, os jurados não chegaram a um consenso sobre outras dez denúncias contra o ex-assessor do presidente americano.
Ellis ainda não determinou a pena para Manafort, que enfrenta um segundo julgamento sobre o "caso Rússia" no próximo dia 24 de setembro. Recentemente, o jornal "The Wall Street Journal" informou que a defesa do ex-assessor e a equipe de Muller estavam negociando um acordo para que ele se declarasse culpado dos crimes.
Muller investiga desde maio de 2017 os possíveis laços entre os integrantes da campanha de Trump e o Kremlin. As agências de inteligência americanas acusam a Rússia de interferir nas eleições presidenciais de 2016 em favor do atual presidente.
Manafort trabalhou para governos estrangeiros entre 2006 e 2017. Entre os clientes do ex-gerente de campanha de Trump estão o ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovic e oligarcas russos.
No entanto, Manafort não informou às autoridades que estava trabalhando para estrangeiros, o que constitui um crime.
O processo contra o ex-assessor de Trump é resultado da investigação de Muller, mas não tem relação com as atividades desempenhadas por Manafort na campanha do atual presidente.
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