Acusado de complô para matar premiê do R.Unido é condenado à prisão perpétua
Londres, 31 ago (EFE).- Um homem acusado de realizar um complô para assassinar a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, foi condenado nesta sexta-feira à prisão perpétua, pena da qual deverá cumprir no mínimo 30 anos de prisão.
Naa'imur Zakariyah Rahman, de 21 anos e nascido em Londres, planejou cometer um ataque com bomba em frente aos portões de segurança de Downing Street, a residência oficial da primeira-ministra, para depois, aproveitando-se da confusão, chegar até May e matá-la com uma faca, segundo a sentença do tribunal penal de Old Bailey.
O magistrado Charles Haddon-Cave indicou nos autos do processo que Rahman "teria feito o ataque" se não tivesse sido detido antes.
O agora condenado foi capturado em uma operação sigilosa na qual estiveram envolvidos o serviço secreto britânicos MI5, a Polícia Metropolitana de Londres (Met) e o FBI - a polícia federal investigativa dos Estados Unidos - em novembro de 2017.
A sentença afirma que Rahman estava "convencido" de que poderia causar "danos graves" com o material com que contava.
Durante o julgamento, Rahman se declarou culpado de participar de um vídeo de "patrocínio" para uma pessoa que queria se juntar ao grupo terrorista Estado Islâmico na Líbia e, por isso, foi condenado a outros seis anos de prisão.
Naa'imur Zakariyah Rahman, de 21 anos e nascido em Londres, planejou cometer um ataque com bomba em frente aos portões de segurança de Downing Street, a residência oficial da primeira-ministra, para depois, aproveitando-se da confusão, chegar até May e matá-la com uma faca, segundo a sentença do tribunal penal de Old Bailey.
O magistrado Charles Haddon-Cave indicou nos autos do processo que Rahman "teria feito o ataque" se não tivesse sido detido antes.
O agora condenado foi capturado em uma operação sigilosa na qual estiveram envolvidos o serviço secreto britânicos MI5, a Polícia Metropolitana de Londres (Met) e o FBI - a polícia federal investigativa dos Estados Unidos - em novembro de 2017.
A sentença afirma que Rahman estava "convencido" de que poderia causar "danos graves" com o material com que contava.
Durante o julgamento, Rahman se declarou culpado de participar de um vídeo de "patrocínio" para uma pessoa que queria se juntar ao grupo terrorista Estado Islâmico na Líbia e, por isso, foi condenado a outros seis anos de prisão.
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