Sindicato denuncia prisão de 3 jornalistas estrangeiros na Venezuela
Caracas, 14 set (EFE).- O Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa da Venezuela (SNTP) denunciou nesta sexta-feira que três jornalistas estrangeiros, dois britânicos e uma argentina, foram detidos no estado de Zulia, na fronteira com a Colômbia, pela Guarna Nacional Bolivariana (GNB) e entregues aos serviços de inteligência.
"Os jornalistas Laura Saravia (Argentina), Barney Green e Dan Rivers (ambos britânicos) foram detidos em Paraguachón, em Zulia, quandos saíam do país", informou o SNTP pelo Twitter.
O sindicato informou que os jornalistas estiveram na Venezuela por três dias fazendo reportagens sobre turismo. Eles foram levados em uma unidade do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin).
Há um ano, o SNTP denunciou a prisão de dois jornalistas estrangeiros e um venezuelano. Eles foram libertados um dia depois.
O venezuelano preso na época, Jesús Medina, foi novamente detido em 31 de agosto. Julgado por um tribunal de Caracas, Medina acabou preso preventivamente acusado de cometer crimes como incitação ao ódio e formação de quadrilha.
A advogada María Fernanda Torres, integrante da ONG Foro Penal, informou que o jornalista do portal "Dolar Today" ficou 36 horas desaparecido.
O chavismo acusa o site em que Medina trabalha de ser um instrumento da guerra econômica para desestabilizar o governo de Nicolás Maduro.
"Os jornalistas Laura Saravia (Argentina), Barney Green e Dan Rivers (ambos britânicos) foram detidos em Paraguachón, em Zulia, quandos saíam do país", informou o SNTP pelo Twitter.
O sindicato informou que os jornalistas estiveram na Venezuela por três dias fazendo reportagens sobre turismo. Eles foram levados em uma unidade do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin).
Há um ano, o SNTP denunciou a prisão de dois jornalistas estrangeiros e um venezuelano. Eles foram libertados um dia depois.
O venezuelano preso na época, Jesús Medina, foi novamente detido em 31 de agosto. Julgado por um tribunal de Caracas, Medina acabou preso preventivamente acusado de cometer crimes como incitação ao ódio e formação de quadrilha.
A advogada María Fernanda Torres, integrante da ONG Foro Penal, informou que o jornalista do portal "Dolar Today" ficou 36 horas desaparecido.
O chavismo acusa o site em que Medina trabalha de ser um instrumento da guerra econômica para desestabilizar o governo de Nicolás Maduro.
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