Líderes das duas Coreias iniciam 2º dia de reunião em Pyongyang
Seul, 19 set (EFE).- O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, iniciaram nesta quarta-feira (data local) a segunda reunião entre ambos, em Pyongyang, um encontro determinante para o conteúdo da declaração conjunta que será divulgada nas próximas horas, segundo informou o governo sul-coreana.
O encontro na capital norte-coreana, do qual ainda não foram divulgados detalhes, teve início às 10h (horário local; 22h em Brasília), segundo detalhou o gabinete de Moon em Seul.
O porta-voz da presidência sul-coreana Yoon Young-chan confirmou que ambos os governos divulgarão uma declaração conjunta que promete ser fundamental para a melhora das relações entre os países - que ainda estão em guerra, tecnicamente - e do diálogo entre Estados Unidos e Coreia do Norte sobre a desnuclearização do país asiático.
Também existe a possibilidade de que logo após a divulgação do comunicado, os dois líderes façam um comparecimento ao vivo, mas sem perguntas.
Após o término da reunião, existe a previsão de que a comitiva sul-coreana almoce no restaurante Okryuwan, famoso por seu macarrão frio, especialidade de Pyongyang. Não está confirmado se Kim estará presente, explicou Yoon.
O presidente da Coreia do Sul, que planeja voar de volta a Seul na quinta-feira, visitará depois a Escola de Mansudae, o centro de arte de propaganda do regime, e jantará em um um restaurante de frutos do mar às margens do rio Taedong.
Finalmente, Moon presenciará, possivelmente acompanhado por Kim, o novo espetáculo de ginástica rítmica lançado recentemente, no estádio 1º de Maio, em Pyongyang, por causa do 70º aniversário da fundação do país.
A participação do ex-presidente sul-coreano Roh Moo-hyun, em 2007, a um destes espetáculos de ginástica provocou grande polêmica no Sul por se tratar de uma exibição luxuosa e multitudinária que glorifica o regime e suas conquistas.
Por outro lado, a viagem de Moon a Pyongyang deve ajudar a minimizar as diferenças entre Coreia do Norte e EUA, depois que os dois países assinaram uma declaração em Singapura, no mês de junho, onde se comprometem em trabalhar pela desnuclearização em troca de que Washington garanta a sobrevivência do regime.
O encontro na capital norte-coreana, do qual ainda não foram divulgados detalhes, teve início às 10h (horário local; 22h em Brasília), segundo detalhou o gabinete de Moon em Seul.
O porta-voz da presidência sul-coreana Yoon Young-chan confirmou que ambos os governos divulgarão uma declaração conjunta que promete ser fundamental para a melhora das relações entre os países - que ainda estão em guerra, tecnicamente - e do diálogo entre Estados Unidos e Coreia do Norte sobre a desnuclearização do país asiático.
Também existe a possibilidade de que logo após a divulgação do comunicado, os dois líderes façam um comparecimento ao vivo, mas sem perguntas.
Após o término da reunião, existe a previsão de que a comitiva sul-coreana almoce no restaurante Okryuwan, famoso por seu macarrão frio, especialidade de Pyongyang. Não está confirmado se Kim estará presente, explicou Yoon.
O presidente da Coreia do Sul, que planeja voar de volta a Seul na quinta-feira, visitará depois a Escola de Mansudae, o centro de arte de propaganda do regime, e jantará em um um restaurante de frutos do mar às margens do rio Taedong.
Finalmente, Moon presenciará, possivelmente acompanhado por Kim, o novo espetáculo de ginástica rítmica lançado recentemente, no estádio 1º de Maio, em Pyongyang, por causa do 70º aniversário da fundação do país.
A participação do ex-presidente sul-coreano Roh Moo-hyun, em 2007, a um destes espetáculos de ginástica provocou grande polêmica no Sul por se tratar de uma exibição luxuosa e multitudinária que glorifica o regime e suas conquistas.
Por outro lado, a viagem de Moon a Pyongyang deve ajudar a minimizar as diferenças entre Coreia do Norte e EUA, depois que os dois países assinaram uma declaração em Singapura, no mês de junho, onde se comprometem em trabalhar pela desnuclearização em troca de que Washington garanta a sobrevivência do regime.
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