Após doação de órgãos receptores desenvolvem câncer
Washington, 19 set (EFE).- Ao todo, quatro pessoas que receberam órgãos de um mesmo doador desenvolveram câncer de mama depois da cirurgia, em um caso "extremamente raro", revelou um estudo divulgado nesta quarta-feira pela imprensa americana.
Rins, pulmões, fígado e coração foram retirados de um mesmo indivíduo para serem implantados em quatro receptores e todos eles acabaram desenvolvendo câncer de mama, de acordo com um relatório do "American Journal of Transplantation" divulgado hoje pela imprensa local.
Os quatro receptores desenvolveram metástases e três deles morreram. O quarto conseguiu sobreviver depois que os médicos tiraram novamente um dos dois rins recebidos e ele passar por múltiplos tratamentos, inclusive quimioterapia.
De acordo com o estudo, a doadora, de 53 anos, não tinha qualquer problema médico diagnosticado. O autor da pesquisa e professor de Nefrologia da Universidade de Amsterdam, Frederike Bemelman, qualificou o caso de "extremamente raro", por ser o primeiro encontrado em 20 anos de experiência.
"Sempre há um pequeno risco (...). Também há uma pequena probabilidade de que algo ocorra durante o processo", comentou o especialista.
A doadora em questão morreu em 2007.
Rins, pulmões, fígado e coração foram retirados de um mesmo indivíduo para serem implantados em quatro receptores e todos eles acabaram desenvolvendo câncer de mama, de acordo com um relatório do "American Journal of Transplantation" divulgado hoje pela imprensa local.
Os quatro receptores desenvolveram metástases e três deles morreram. O quarto conseguiu sobreviver depois que os médicos tiraram novamente um dos dois rins recebidos e ele passar por múltiplos tratamentos, inclusive quimioterapia.
De acordo com o estudo, a doadora, de 53 anos, não tinha qualquer problema médico diagnosticado. O autor da pesquisa e professor de Nefrologia da Universidade de Amsterdam, Frederike Bemelman, qualificou o caso de "extremamente raro", por ser o primeiro encontrado em 20 anos de experiência.
"Sempre há um pequeno risco (...). Também há uma pequena probabilidade de que algo ocorra durante o processo", comentou o especialista.
A doadora em questão morreu em 2007.
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