EUA recolocam Coreia do Norte em sua lista de "patrocinadores do terrorismo"
Washington, 19 set (EFE).- O Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira que voltou a incluir a Coreia do Norte em uma lista da qual a havia tirado há quase uma década, a de países "patrocinadores do terrorismo".
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em novembro do ano passado sua decisão de voltar a incluir a Coreia do Norte na "lista negra", o que na ocasião gerou ao regime de Kim Jong-un mais restrições econômicas e diplomáticas.
A decisão de Trump foi formalizada com a divulgação, pelo Departamento de Estado, de um relatório sobre terrorismo no mundo, mas não representa a imposição imediata de sanções ao país asiático.
Esse documento inclui uma lista de "patrocinadores do terrorismo" da qual Cuba foi retirada em 2015 e na qual constam Síria, Sudão e Irã. Este último país, que está na relação desde 1984, "transformou seu apoio a grupos terroristas em uma política de Estado", disse o coordenador da estratégia antiterrorista do Departamento de Estado, Nathan
A Coreia do Norte, por sua vez, esteve na lista de 1998 a 2008, quando o então presidente George W. Bush a retirou devido aos progressos nas conversas para conseguir o fim do programa nuclear do país.
Trump decidiu voltar a incluir o regime norte-coreano em novembro de 2017, em um momento de grande tensão entre os dois países, que agora estão em um processo de diálogo que também envolve a Coreia do Sul.
A retomada das relações entre Washington e Pyongyang se materializou em junho em Singapura, onde Trump e Kim se reuniram e prometeram trabalhar para extinguir o programa nuclear da Coreia do Norte.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em novembro do ano passado sua decisão de voltar a incluir a Coreia do Norte na "lista negra", o que na ocasião gerou ao regime de Kim Jong-un mais restrições econômicas e diplomáticas.
A decisão de Trump foi formalizada com a divulgação, pelo Departamento de Estado, de um relatório sobre terrorismo no mundo, mas não representa a imposição imediata de sanções ao país asiático.
Esse documento inclui uma lista de "patrocinadores do terrorismo" da qual Cuba foi retirada em 2015 e na qual constam Síria, Sudão e Irã. Este último país, que está na relação desde 1984, "transformou seu apoio a grupos terroristas em uma política de Estado", disse o coordenador da estratégia antiterrorista do Departamento de Estado, Nathan
A Coreia do Norte, por sua vez, esteve na lista de 1998 a 2008, quando o então presidente George W. Bush a retirou devido aos progressos nas conversas para conseguir o fim do programa nuclear do país.
Trump decidiu voltar a incluir o regime norte-coreano em novembro de 2017, em um momento de grande tensão entre os dois países, que agora estão em um processo de diálogo que também envolve a Coreia do Sul.
A retomada das relações entre Washington e Pyongyang se materializou em junho em Singapura, onde Trump e Kim se reuniram e prometeram trabalhar para extinguir o programa nuclear da Coreia do Norte.
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