Polícia da China desmantela grupo criminoso dedicado à pornografia
Pequim, 19 set (EFE).- A polícia chinesa repatriou desde o Camboja 18 supostos membros de um grupo criminoso que operava uma plataforma pornográfica ao vivo com a qual arrecaradam US$ 36,5 milhões e que tinha mais de 3,5 milhões de usuários registrados, informou nesta quarta-feira a agência oficial de notícias "Xinhua".
Segundo a polícia da província de Zhejiang (este), o grupo chegou a contratar mais de 16 mil pessoas para recrutar membros que quisessem participar de um aplicativo chamado "Max", que continha mais de 100 plataformas de transmissão de pornografia (proibida em China) ao vivo pela internet.
Mais de 200 pessoas vinculadas à plataforma foram detidas em abril, mas o aplicativo continuou funcionando e inclusive se popularizou através das redes sociais depois de ocorrer as detenções, indicou a "Xinhua".
A polícia chinesa finalmente descobriu que os servidores do aplicativo estavam situados no Camboja, e em agosto detiveram suas operações em cooperação com as autoridades desse país, segundo a agência.
Em 2016, a China publicou uma legislação para controlar os serviços de "streaming", obrigando seus provedores a obter certificados e atuar de acordo com as leis vigentes.
As autoridades disseram então que este tipo de transmissões cresceram rapidamente, mas algumas delas emitem pornografia, violência, rumores e fraudes "que vão contra os valores centrais do socialismo e afetam negativamente os jovens".
Segundo a polícia da província de Zhejiang (este), o grupo chegou a contratar mais de 16 mil pessoas para recrutar membros que quisessem participar de um aplicativo chamado "Max", que continha mais de 100 plataformas de transmissão de pornografia (proibida em China) ao vivo pela internet.
Mais de 200 pessoas vinculadas à plataforma foram detidas em abril, mas o aplicativo continuou funcionando e inclusive se popularizou através das redes sociais depois de ocorrer as detenções, indicou a "Xinhua".
A polícia chinesa finalmente descobriu que os servidores do aplicativo estavam situados no Camboja, e em agosto detiveram suas operações em cooperação com as autoridades desse país, segundo a agência.
Em 2016, a China publicou uma legislação para controlar os serviços de "streaming", obrigando seus provedores a obter certificados e atuar de acordo com as leis vigentes.
As autoridades disseram então que este tipo de transmissões cresceram rapidamente, mas algumas delas emitem pornografia, violência, rumores e fraudes "que vão contra os valores centrais do socialismo e afetam negativamente os jovens".
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