Merkel destaca necessidade de aprofundar relações com países africanos
Salzburgo (Áustria), 20 set (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mostrou nesta quinta-feira cética sobre a chamada "solidariedade flexível" para o acolhimento de imigrantes na Europa e destacou a importância de aprofundar as relações com o norte da África na luta contra a imigração ilegal.
"Não pode ser, de nenhuma maneira, que cada um escolha o que quer fazer", disse Merkel à imprensa após a cúpula informal de líderes da União Europeia (UE) em Salzburgo, em alusão à possibilidade de os países que desejarem pagarem dinheiro em troca de não ter que receber imigrantes.
"Concordamos que temos hoje uma situação muito diferente da de 2015", disse a chanceler, que pediu um espírito construtivo entre os parceiros para buscar soluções.
Merkel reconheceu que os líderes europeus não falaram hoje sobre a divisão de refugiados, dado que "não haveria entendimento" por conta das posições dos membros da UE.
Mesmo assim, a chanceler destacou a queda do número de imigrantes e refugiados que chegam ao continente, em comparação com as 1 milhão de pessoas que entraram na Europa em 2015.
Por outro lado, destacou a necessidade de aprofundar as relações do bloco com os países do norte de África na luta contra a imigração ilegal.
"Queremos uma associação mais estreita, mas temos muito o que aprender para fazer o certo", declarou a chanceler.
Merkel destacou a necessidade de melhorar os instrumentos de colaboração para o desenvolvimento e o investimento privado europeus na região e citou Egito, Tunísia, Marrocos e Líbia como países com os quais é preciso aprofundar as relações.
"Não pode ser, de nenhuma maneira, que cada um escolha o que quer fazer", disse Merkel à imprensa após a cúpula informal de líderes da União Europeia (UE) em Salzburgo, em alusão à possibilidade de os países que desejarem pagarem dinheiro em troca de não ter que receber imigrantes.
"Concordamos que temos hoje uma situação muito diferente da de 2015", disse a chanceler, que pediu um espírito construtivo entre os parceiros para buscar soluções.
Merkel reconheceu que os líderes europeus não falaram hoje sobre a divisão de refugiados, dado que "não haveria entendimento" por conta das posições dos membros da UE.
Mesmo assim, a chanceler destacou a queda do número de imigrantes e refugiados que chegam ao continente, em comparação com as 1 milhão de pessoas que entraram na Europa em 2015.
Por outro lado, destacou a necessidade de aprofundar as relações do bloco com os países do norte de África na luta contra a imigração ilegal.
"Queremos uma associação mais estreita, mas temos muito o que aprender para fazer o certo", declarou a chanceler.
Merkel destacou a necessidade de melhorar os instrumentos de colaboração para o desenvolvimento e o investimento privado europeus na região e citou Egito, Tunísia, Marrocos e Líbia como países com os quais é preciso aprofundar as relações.
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