Polícia de Nova York reforça segurança na ONU após ataque a ex-espião russo
Nova York, 20 set (EFE).- O Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) explicou nesta quinta-feira o esquema de segurança que será adotado para a Assembleia Geral da ONU e anunciou que tomará medidas para prevenir um ataque químico após o envenenamento do ex-espião russo Sergei Skripal no Reino Unido.
"Conversamos com nossos colegas do Reino Unido, fizemos dois exercícios e uma complexa simulação de campo para voltar a nos familiarizar a resposta que temos que dar", explicou diretor de Inteligência e Combate ao Terrorismo do NYPD, John Miller.
Segundo Miller, após o caso Skripal, a NYPD decidiu reforçar a atenção para prevenir um possível ataque químico ou biológico durante reuniões das Nações Unidas. Além disso, junto com o FBI, o órgão elaborou uma lista de potenciais alvos.
Como em todos os anos, a polícia de Nova York preparou um enorme esquema de segurança para a Assembleia Geral da ONU, que reúne dezenas de presidentes e primeiros-ministros na cidade.
Os comandantes da NYPD afirmaram hoje que levaram em consideração os ataques sofridos por algumas dessas lideranças políticas em seus países, como, por exemplo, o atentado com drones contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas.
Segundo o chefe do NYPD, James O'Neill, não há nenhuma ameaça terrorista específica contra a Assembleia Geral. No entanto, Nova York continua como alvo de grupos como Estado Islâmico e Al Qaeda.
Além disso, os agentes terão que controlar os cerca de 70 protestos marcados para ocorrer na cidade durante a duração do evento. Vários são contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A Assembleia Geral da ONU começa oficialmente na próxima terça-feira, mas muitos líderes políticos chegarão a Nova York neste fim de semana para participar de várias reuniões.
"Conversamos com nossos colegas do Reino Unido, fizemos dois exercícios e uma complexa simulação de campo para voltar a nos familiarizar a resposta que temos que dar", explicou diretor de Inteligência e Combate ao Terrorismo do NYPD, John Miller.
Segundo Miller, após o caso Skripal, a NYPD decidiu reforçar a atenção para prevenir um possível ataque químico ou biológico durante reuniões das Nações Unidas. Além disso, junto com o FBI, o órgão elaborou uma lista de potenciais alvos.
Como em todos os anos, a polícia de Nova York preparou um enorme esquema de segurança para a Assembleia Geral da ONU, que reúne dezenas de presidentes e primeiros-ministros na cidade.
Os comandantes da NYPD afirmaram hoje que levaram em consideração os ataques sofridos por algumas dessas lideranças políticas em seus países, como, por exemplo, o atentado com drones contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas.
Segundo o chefe do NYPD, James O'Neill, não há nenhuma ameaça terrorista específica contra a Assembleia Geral. No entanto, Nova York continua como alvo de grupos como Estado Islâmico e Al Qaeda.
Além disso, os agentes terão que controlar os cerca de 70 protestos marcados para ocorrer na cidade durante a duração do evento. Vários são contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A Assembleia Geral da ONU começa oficialmente na próxima terça-feira, mas muitos líderes políticos chegarão a Nova York neste fim de semana para participar de várias reuniões.
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