China convoca embaixador dos EUA após sanções por compra de armamento russo
Pequim, 22 set (EFE).- O governo da China convocou neste sábado o embaixador dos Estados Unidos em Pequim, Terry Branstad, após as sanções impostas por Washington contra o Exército chinês, e apresentou uma queixa formal ao diplomata americano por esta medida, informou o jornal oficial "Global Times".
Na quinta-feira, os EUA anunciaram a imposição de sanções à firma Equipment Development Department (EDD) - responsável pelas armas e os equipamentos do Exército chinês - e seu diretor, Li Shangfu, por ter comprado armamento da empresa estatal russa Rosoboronexport, a maior exportadora de armamentos do país, que anteriormente tinha sido sancionada por Washington.
O Governo chinês advertiu então aos EUA que estas sanções teriam consequências e exigiu que fossem retiradas imediatamente.
O Ministério das Relações Exteriores da China convocou hoje o embaixador americano para apresentar uma "queixa formal" e tratar sobre este assunto, segundo o "Global Times", que não divulgou mais detalhes sobre o encontro.
O porta-voz das Relações de Exteriores, Geng Shuang, já havia pedido ontem aos EUA que retirasse estas sanções, que considerou uma violação das normas internacionais que afeta as relações entre os dois países.
A EDD foi advertida por adquirir em 2017 aviões de combate SU-35 e em 2018 por equipamentos relacionados com o sistema de mísseis terra ar s-400, segundo detalhou o Departamento de Estado dos EUA.
Com estas sanções, a firma chinesa estará proibida de fazer transações financeiras nos EUA, não poderá exportar produtos a território americano e todas suas propriedades serão embargadas.
A medida faz parte das sanções impostas pelos EUA contra 33 pessoas e companhias pelos laços com o Kremlin, com o qual China defende que mantém trocas, incluídas as relacionados em defesa nacional, que respeitam as normas internacionais.
Na quinta-feira, os EUA anunciaram a imposição de sanções à firma Equipment Development Department (EDD) - responsável pelas armas e os equipamentos do Exército chinês - e seu diretor, Li Shangfu, por ter comprado armamento da empresa estatal russa Rosoboronexport, a maior exportadora de armamentos do país, que anteriormente tinha sido sancionada por Washington.
O Governo chinês advertiu então aos EUA que estas sanções teriam consequências e exigiu que fossem retiradas imediatamente.
O Ministério das Relações Exteriores da China convocou hoje o embaixador americano para apresentar uma "queixa formal" e tratar sobre este assunto, segundo o "Global Times", que não divulgou mais detalhes sobre o encontro.
O porta-voz das Relações de Exteriores, Geng Shuang, já havia pedido ontem aos EUA que retirasse estas sanções, que considerou uma violação das normas internacionais que afeta as relações entre os dois países.
A EDD foi advertida por adquirir em 2017 aviões de combate SU-35 e em 2018 por equipamentos relacionados com o sistema de mísseis terra ar s-400, segundo detalhou o Departamento de Estado dos EUA.
Com estas sanções, a firma chinesa estará proibida de fazer transações financeiras nos EUA, não poderá exportar produtos a território americano e todas suas propriedades serão embargadas.
A medida faz parte das sanções impostas pelos EUA contra 33 pessoas e companhias pelos laços com o Kremlin, com o qual China defende que mantém trocas, incluídas as relacionados em defesa nacional, que respeitam as normas internacionais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.