Rohani promete "resposta arrasadora" após atentado no Irã
Teerã, 22 set (EFE).- O presidente do Irã, Hassan Rohani, prometeu neste sábado que a resposta do país à qualquer ameaça será arrasadora, depois do atentado terrorista que deixou pelo menos 25 mortos durante um desfile militar na cidade de Ahvaz.
Segundo um comunicado da Presidência iraniana, Rohani ressaltou que "os aliados dos terroristas devem responder" por este massacre, sem citar nomes.
Horas antes, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, responsabilizou "um regime estrangeiro" patrocinado pelos EUA pelo ataque, enquanto o porta-voz dos Guardiães da Revolução, Ramzan Sharif, acusou diretamente a Arábia Saudita de financiar estes grupos extremistas.
Rohani expressou suas condolências aos parentes das vítimas e deu diretrizes para que os feridos sejam bem atendidos.
O presidente também ordenou ao Ministério de Inteligência que faça todos os esforços para identificar os terroristas e seus líderes.
O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado com um comunicado divulgado pela agência de propaganda "Amaq", mas os Guardiães da Revolução acusaram um movimento separatista árabe.
Quatro extremistas, vestidos com uniformes militares, abriram fogo hoje contra as unidades do Exército e dos Guardiães que desfilavam e contra os presentes na celebração.
O vice-governador da província de Khuzistão, cuja capital é Ahvaz, Ali Hosein Hoseinzadeh, informou que entre as 25 vítimas mortais figuram militares e civis, além de mulheres e crianças.
O ataque também deixou 60 feridos, alguns em estado grave.
Segundo um comunicado da Presidência iraniana, Rohani ressaltou que "os aliados dos terroristas devem responder" por este massacre, sem citar nomes.
Horas antes, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, responsabilizou "um regime estrangeiro" patrocinado pelos EUA pelo ataque, enquanto o porta-voz dos Guardiães da Revolução, Ramzan Sharif, acusou diretamente a Arábia Saudita de financiar estes grupos extremistas.
Rohani expressou suas condolências aos parentes das vítimas e deu diretrizes para que os feridos sejam bem atendidos.
O presidente também ordenou ao Ministério de Inteligência que faça todos os esforços para identificar os terroristas e seus líderes.
O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou o atentado com um comunicado divulgado pela agência de propaganda "Amaq", mas os Guardiães da Revolução acusaram um movimento separatista árabe.
Quatro extremistas, vestidos com uniformes militares, abriram fogo hoje contra as unidades do Exército e dos Guardiães que desfilavam e contra os presentes na celebração.
O vice-governador da província de Khuzistão, cuja capital é Ahvaz, Ali Hosein Hoseinzadeh, informou que entre as 25 vítimas mortais figuram militares e civis, além de mulheres e crianças.
O ataque também deixou 60 feridos, alguns em estado grave.
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