Após protestos, famílias dizem que 10 pessoas foram presas na Nicarágua
Manágua, 23 set (EFE).- Pelo menos dez pessoas foram detidas neste domingo de forma "arbitrária" pela Polícia da Nicarágua durante um protesto contra o governo do presidente Daniel Ortega, denunciaram familiares.
Um dos presos é Francisco Acosta, irmão da jornalista Gloria Acosta, do jornal "Hoy", que participava da manifestação em Manágua quando foi levado para um destino desconhecido. Os outros detidos são Ángel Cuarezma, Nhadiezdha Chavarría, Andrés Eliseo Cruz, Kevin Solís, Alex Hernández, Tania Cadena, José Ángel González, Adrián Andrés García e Pedro Estrada, a maioria jovens.
Conforme os parentes, a manifestação se chamava "Somos a voz dos presos políticos" e os dez foram presos pelo fato de participarem do ato. Essa passeata foi dispersada a tiros, de acordo com os organizadores, e deixou pelo menos uma pessoa morta e quatro feridas, segundo a Polícia Nacional.
A Nicarágua vive uma crise sociopolítica que gerou vários protestos contra a administração de Daniel Ortega e deixou mais de 300 mortos, conforme organismos de Direitos Humanos nacionais e estrangeiros. Dados oficiais divulgados ontem informaram que 199 pessoas morreram.
Um dos presos é Francisco Acosta, irmão da jornalista Gloria Acosta, do jornal "Hoy", que participava da manifestação em Manágua quando foi levado para um destino desconhecido. Os outros detidos são Ángel Cuarezma, Nhadiezdha Chavarría, Andrés Eliseo Cruz, Kevin Solís, Alex Hernández, Tania Cadena, José Ángel González, Adrián Andrés García e Pedro Estrada, a maioria jovens.
Conforme os parentes, a manifestação se chamava "Somos a voz dos presos políticos" e os dez foram presos pelo fato de participarem do ato. Essa passeata foi dispersada a tiros, de acordo com os organizadores, e deixou pelo menos uma pessoa morta e quatro feridas, segundo a Polícia Nacional.
A Nicarágua vive uma crise sociopolítica que gerou vários protestos contra a administração de Daniel Ortega e deixou mais de 300 mortos, conforme organismos de Direitos Humanos nacionais e estrangeiros. Dados oficiais divulgados ontem informaram que 199 pessoas morreram.
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