Colégios eleitorais abrem para eleições gerais nas Maldivas
Malé, 23 set (EFE).- Os colégios eleitorais abriram neste domingo suas portas às 8h (horário local, 0h em Brasília) para o pleito geral nas Maldivas, que acontecem sob acusações de fraude por parte da oposição e após um mandato problemático.
A imprensa local mostrou longas filas em algumas das 472 seções eleitorais, onde eleitores aguardavam inclusive desde o dia anterior e que permanecerão abertos até as 16h (8h em Brasília).
Segundo a Comissão Eleitoral, quase 263 mil dos 436 mil habitantes do país menos povoado da Ásia poderão exercer seu direito ao voto durante este pleito, nos quais se enfrentam o atual presidente, Abdula Yameen, e o candidato conjunto de uma coalizão de partidos opositores, Ibrahim Mohammed Solih.
Ambos votaram pouco depois da abertura dos colégios em Malé, capital do país.
O pleito acontece meses depois de uma crise institucional iniciada em 1º de fevereiro, quando o Tribunal Supremo ordenou a anulação das sentenças condenatórias de nove opositores, entre eles a do ex-presidente exilado Mohammed Nasheed, e reabilitou no cargo 12 deputados contrários ao Governo.
Yameen respondeu declarando estado de emergência em 5 de fevereiro, ao assegurar que o presidente do Supremo e o ex-ditador Maumoon Abdul Gayoom tinham orquestrado um golpe de Estado.
Ambos foram condenados à prisão após a crise, junto com outros líderes da oposição, e Nasheed foi impedido de concorrer às eleições.
A imprensa local mostrou longas filas em algumas das 472 seções eleitorais, onde eleitores aguardavam inclusive desde o dia anterior e que permanecerão abertos até as 16h (8h em Brasília).
Segundo a Comissão Eleitoral, quase 263 mil dos 436 mil habitantes do país menos povoado da Ásia poderão exercer seu direito ao voto durante este pleito, nos quais se enfrentam o atual presidente, Abdula Yameen, e o candidato conjunto de uma coalizão de partidos opositores, Ibrahim Mohammed Solih.
Ambos votaram pouco depois da abertura dos colégios em Malé, capital do país.
O pleito acontece meses depois de uma crise institucional iniciada em 1º de fevereiro, quando o Tribunal Supremo ordenou a anulação das sentenças condenatórias de nove opositores, entre eles a do ex-presidente exilado Mohammed Nasheed, e reabilitou no cargo 12 deputados contrários ao Governo.
Yameen respondeu declarando estado de emergência em 5 de fevereiro, ao assegurar que o presidente do Supremo e o ex-ditador Maumoon Abdul Gayoom tinham orquestrado um golpe de Estado.
Ambos foram condenados à prisão após a crise, junto com outros líderes da oposição, e Nasheed foi impedido de concorrer às eleições.
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