Colégios eleitorais fecham nas Maldivas em jornada marcada por longas filas
Malé, 23 set (EFE).- Os colégios eleitorais das Maldivas fecharam as portas às 19h local (11h, em Brasília), três horas mais tarde do que o previsto, após uma jornada marcada por longas filas.
A Comissão Eleitoral do país havia anunciado que a apuração começaria nos centros de votação pouco tempo depois do fechamento dos mesmos.
Cerca de 263 mil dos 436 mil habitantes do país menos populoso da Ásia foram chamados a decidir quais candidatos formarão o próximo governo das Maldivas em eleições marcadas pela disputa do atual presidente, Abdulla Yameen, e o candidato conjunto de uma coalizão de partidos opositores, Ibrahim Mohamed Solih.
A jornada eleitoral transcorreu de forma pacífica, mas foi marcada pelas filas diante dos colégios eleitorais.
Durante a campanha eleitoral prévia às eleições, a oposição liderada por Solih acusou o Governo de preparar uma fraude e colocou em dúvida a independência da Comissão Eleitoral, além de denunciar a falta de observadores internacionais críveis.
As eleições foram realizadas depois que em 1 de fevereiro o Supremo Tribunal ordenou a anulação das sentenças condenatórias a nove opositores, entre eles a do ex-presidente exilado Mohamed Nasheed, e reabilitou no cargo 12 deputados contrários ao Governo.
Yameen respondeu declarando estado de emergência em 5 de fevereiro ao assegurar que o presidente do Supremo e o ex-ditador Maumoon Abdul Gayoom tinham orquestrado um golpe de Estado para derrocá-lo.
Ambos foram condenados à prisão após a crise, junto a outros líderes da oposição, e a condenação a Nasheed foi confirmada, o que lhe impediu de concorrer às eleições.
A Comissão Eleitoral do país havia anunciado que a apuração começaria nos centros de votação pouco tempo depois do fechamento dos mesmos.
Cerca de 263 mil dos 436 mil habitantes do país menos populoso da Ásia foram chamados a decidir quais candidatos formarão o próximo governo das Maldivas em eleições marcadas pela disputa do atual presidente, Abdulla Yameen, e o candidato conjunto de uma coalizão de partidos opositores, Ibrahim Mohamed Solih.
A jornada eleitoral transcorreu de forma pacífica, mas foi marcada pelas filas diante dos colégios eleitorais.
Durante a campanha eleitoral prévia às eleições, a oposição liderada por Solih acusou o Governo de preparar uma fraude e colocou em dúvida a independência da Comissão Eleitoral, além de denunciar a falta de observadores internacionais críveis.
As eleições foram realizadas depois que em 1 de fevereiro o Supremo Tribunal ordenou a anulação das sentenças condenatórias a nove opositores, entre eles a do ex-presidente exilado Mohamed Nasheed, e reabilitou no cargo 12 deputados contrários ao Governo.
Yameen respondeu declarando estado de emergência em 5 de fevereiro ao assegurar que o presidente do Supremo e o ex-ditador Maumoon Abdul Gayoom tinham orquestrado um golpe de Estado para derrocá-lo.
Ambos foram condenados à prisão após a crise, junto a outros líderes da oposição, e a condenação a Nasheed foi confirmada, o que lhe impediu de concorrer às eleições.
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