EUA rejeitam acusação do Irã sobre envolvimento em ataque em desfile militar
Washington, 23 set (EFE).- A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, rejeitou neste domingo as acusações do Irã sobre o envolvimento do país no ataque ao desfile militar ocorrido ontem na cidade de Ahvaz, no qual morreram 25 pessoas entre militares e civis.
"O povo iraniano protesta, o dinheiro que entra no Irã vai para seu Exército, o governo oprimiu seu povo por um longo tempo e necessita olhar para sua própria base para descobrir de onde vem isso", disse hoje Haley em entrevista à cadeia emissora "CNN".
"Pode nos culpar de tudo o que quiser. O que tem que fazer é se olhar no espelho", acrescentou Haley em referência ao presidente iraniano, Hassan Rohani, que disse após o atentado que os "pequenos países mercenários da região" recebem o apoio dos EUA, que oferece a essas nações as condições necessárias para cometer crimes.
Haley condenou o ataque terrotista, como faria em qualquer caso, e afirmou que "os Estados Unidos não buscam fazer uma mudança de regime no Irã".
Os comentários de Haley foram feitos em meio a uma escalada da tensão entre os EUA e o Irã, depois que a Administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu se retirar do acordo nuclear e aumentar as sanções ao país.
"O povo iraniano protesta, o dinheiro que entra no Irã vai para seu Exército, o governo oprimiu seu povo por um longo tempo e necessita olhar para sua própria base para descobrir de onde vem isso", disse hoje Haley em entrevista à cadeia emissora "CNN".
"Pode nos culpar de tudo o que quiser. O que tem que fazer é se olhar no espelho", acrescentou Haley em referência ao presidente iraniano, Hassan Rohani, que disse após o atentado que os "pequenos países mercenários da região" recebem o apoio dos EUA, que oferece a essas nações as condições necessárias para cometer crimes.
Haley condenou o ataque terrotista, como faria em qualquer caso, e afirmou que "os Estados Unidos não buscam fazer uma mudança de regime no Irã".
Os comentários de Haley foram feitos em meio a uma escalada da tensão entre os EUA e o Irã, depois que a Administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu se retirar do acordo nuclear e aumentar as sanções ao país.
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