Papa Francisco visita celas da KGB e da Gestapo na Lituânia
Cristina Cabrejas.
Vilnius, 23 set (EFE).- No segundo e último dia de viagem à Lituânia, o papa Francisco visitou as celas onde milhares de pessoas foram detidas e torturadas pelos serviços de segurança da KGB e da Gestapo e lamentou os horrores que marcam este local.
O papa percorreu os angustiantes corredores subterrâneos e entrou nas celas 9 e 11. Na última, ele acendeu uma vela em memória de todas as vítimas.
Depois, o pontífice visitou a sala das execuções, enquanto o bispo de Vilnius, Gintaras Linas Grusas, contava algumas das terríveis lá histórias registradas.
"Neste lugar lembramos às pessoas que sofreram como resultado da violência e do ódio e as que sacrificaram suas vidas pelo bem da liberdade e da justiça. Rezei a Deus todo poderoso para dar à Lituânia o dom da paz e da reconciliação", escreveu o papa no livro do Museu das Ocupações e Lutas pela Liberdade.
Neste local, vítimas foram interrogadas e presas, como o beato Teofilius Matulionis e o bispo Vincentas Borisevicius (em processo de canonização).
"Lituanos e pessoas provenientes de diferentes nações sofreram em sua carne o afã prepotente de quem pretendiam controlar tudo", disse o papa na saída do museu.
O pontífice também quis lembrar neste domingo o chamado Holocausto lituano ao parar na frente do monumento ao gueto de Vilnius, em memória dos judeus exterminados. Exatamente hoje o país lembra os 75 anos da destruição total deste gueto durante a 2ª Guerra Mundial.
Vilnius, 23 set (EFE).- No segundo e último dia de viagem à Lituânia, o papa Francisco visitou as celas onde milhares de pessoas foram detidas e torturadas pelos serviços de segurança da KGB e da Gestapo e lamentou os horrores que marcam este local.
O papa percorreu os angustiantes corredores subterrâneos e entrou nas celas 9 e 11. Na última, ele acendeu uma vela em memória de todas as vítimas.
Depois, o pontífice visitou a sala das execuções, enquanto o bispo de Vilnius, Gintaras Linas Grusas, contava algumas das terríveis lá histórias registradas.
"Neste lugar lembramos às pessoas que sofreram como resultado da violência e do ódio e as que sacrificaram suas vidas pelo bem da liberdade e da justiça. Rezei a Deus todo poderoso para dar à Lituânia o dom da paz e da reconciliação", escreveu o papa no livro do Museu das Ocupações e Lutas pela Liberdade.
Neste local, vítimas foram interrogadas e presas, como o beato Teofilius Matulionis e o bispo Vincentas Borisevicius (em processo de canonização).
"Lituanos e pessoas provenientes de diferentes nações sofreram em sua carne o afã prepotente de quem pretendiam controlar tudo", disse o papa na saída do museu.
O pontífice também quis lembrar neste domingo o chamado Holocausto lituano ao parar na frente do monumento ao gueto de Vilnius, em memória dos judeus exterminados. Exatamente hoje o país lembra os 75 anos da destruição total deste gueto durante a 2ª Guerra Mundial.
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