Submarino argentino ARA San Juan é procurado em zona de profundos cânions
Buenos Aires, 23 set (EFE).- A embarcação da empresa americana Ocean Infinity contratada pelo governo da Argentina para buscar o submarino ARA San Juan, que desapareceu há dez meses no Oceano Atlântico, começou a rastrear neste final de semana uma zona de profundos cânions.
Segundo os últimos dados divulgados conjuntamente pela firma americana e a Marinha da Argentina, o navio Seabed Construtor lançou um dos cinco veículos autônomos submarinos (AUV, pela sigla em inglês) que possui em uma região com estas formações e suas ramificações.
Os cânions são uma espécie de rios submarinos constituídos há "milhões de anos", com uma cabeceira de 800 metros de largura e compostos de areia, argila, limo e outros materiais, indicou a Força Naval em seu site.
Essas formações podem chegar a alcançar cerca de um quilômetro de profundidade e contam com "pequenas formações coralinas", devido à presença de jazidas de gás natural.
De acordo com o boletim de hoje, espera-se que a visibilidade se reduza ao longo do dia pela presença de "precipitações dispersas".
Atualmente, há outros três AUV situados em outras zonas de busca do Atlântico, onde o submarino desapareceu em 15 de novembro de 2017 com 44 tripulantes.
O Seabed Construtor zarpou em 7 de setembro com familiares e membros da Marinha a bordo para tentar localizar o submarino e descartou cerca de cem objetos detectados na área de operações.
Segundo os últimos dados divulgados conjuntamente pela firma americana e a Marinha da Argentina, o navio Seabed Construtor lançou um dos cinco veículos autônomos submarinos (AUV, pela sigla em inglês) que possui em uma região com estas formações e suas ramificações.
Os cânions são uma espécie de rios submarinos constituídos há "milhões de anos", com uma cabeceira de 800 metros de largura e compostos de areia, argila, limo e outros materiais, indicou a Força Naval em seu site.
Essas formações podem chegar a alcançar cerca de um quilômetro de profundidade e contam com "pequenas formações coralinas", devido à presença de jazidas de gás natural.
De acordo com o boletim de hoje, espera-se que a visibilidade se reduza ao longo do dia pela presença de "precipitações dispersas".
Atualmente, há outros três AUV situados em outras zonas de busca do Atlântico, onde o submarino desapareceu em 15 de novembro de 2017 com 44 tripulantes.
O Seabed Construtor zarpou em 7 de setembro com familiares e membros da Marinha a bordo para tentar localizar o submarino e descartou cerca de cem objetos detectados na área de operações.
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