Presidente da Assembleia Geral da ONU pede "ordem mundial mais pacífica"
Nações Unidas, 25 set (EFE).- A presidente da Assembleia Geral da ONU, a equatoriana María Fernanda Espinosa, convocou os líderes mundiais reunidos nesta terça-feira nas Nações Unidas a "não desanimar em suas tentativas de construir uma ordem mundial mais pacífica, mais segura e mais humana".
Após o discurso do secretário-geral da ONU, António Guterres, María falou antes de passar a palavra aos chefes de Estado e de Governo na 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
A diplomata equatoriana lembrou em primeiro lugar que "a contribuição da ONU à humanidade foi imensa", por isso "continua sendo tão relevante como foi há 73 anos".
"O multilateralismo constitui a única resposta possível para os problemas globais que enfrentamos. Debilitá-lo ou questioná-lo só gera instabilidade e desconcerto, desconfiança e polarização", apontou María, que apresentou as "sete prioridades" da sua presidência.
Estas prioridades são: a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, a implementação dos novos pactos mundiais sobre migração e refugiados em benefício dos cerca de 260 milhões de pessoas migrantes, a geração de oportunidades de trabalho decente, uma maior atenção à proteção ambiental e à mudança climática e apoiar as pessoas com incapacidade.
Em seu radar também estão a "revitalização" das Nações Unidas e continuar com o processo de reforma do Conselho de Segurança, "em consonância com a vontade e compromisso dos Estados".
Outra prioridade será a paz e a segurança e o papel dos jovens na prevenção dos conflitos.
A ex-chanceler do Equador é a quarta mulher a presidir a Assembleia Geral da ONU e a primeira latino-americana.
Após o discurso do secretário-geral da ONU, António Guterres, María falou antes de passar a palavra aos chefes de Estado e de Governo na 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
A diplomata equatoriana lembrou em primeiro lugar que "a contribuição da ONU à humanidade foi imensa", por isso "continua sendo tão relevante como foi há 73 anos".
"O multilateralismo constitui a única resposta possível para os problemas globais que enfrentamos. Debilitá-lo ou questioná-lo só gera instabilidade e desconcerto, desconfiança e polarização", apontou María, que apresentou as "sete prioridades" da sua presidência.
Estas prioridades são: a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, a implementação dos novos pactos mundiais sobre migração e refugiados em benefício dos cerca de 260 milhões de pessoas migrantes, a geração de oportunidades de trabalho decente, uma maior atenção à proteção ambiental e à mudança climática e apoiar as pessoas com incapacidade.
Em seu radar também estão a "revitalização" das Nações Unidas e continuar com o processo de reforma do Conselho de Segurança, "em consonância com a vontade e compromisso dos Estados".
Outra prioridade será a paz e a segurança e o papel dos jovens na prevenção dos conflitos.
A ex-chanceler do Equador é a quarta mulher a presidir a Assembleia Geral da ONU e a primeira latino-americana.
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