Trump pede ajuda na ONU para "restaurar a democracia" na Venezuela
Nações Unidas, 25 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta terça-feira ajuda internacional para "restaurar a democracia na Venezuela", onde, de acordo com ele, um "regime repressivo" socialista quebrou o país e afundou o povo na pobreza.
"Pedimos às nações reunidas aqui que nos ajudem no apelo à restauração da democracia na Venezuela", declarou Trump em seu discurso na Assembleia Geral da ONU.
"Atualmente, estamos presenciando uma tragédia humana na Venezuela. Mais de 2 milhões de pessoas fugiram da angústia inflingida pelo regime socialista de Maduro e seus patrocinadores cubanos", acrescentou, responsabilizou o socialismo pela "quebra de uma nação rica em petróleo".
Trump também ressaltou que "em todos os lugares onde se tentou o socialismo ou o comunismo, houve sofrimento, corrupção e decadência"
"A sede de poder do socialismo leva a expansão, incursão e opressão. Todas as nações do mundo devem resistir ao socialismo e à miséria que provoca", disse.
O presidente americano citou as novas sanções econômicas que aplicou hoje ao "círculo próximo" do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, incluindo a primeira-dama, Cilia Flores, e um testa de ferro de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC).
As relações entre Venezuela e EUA se desgastaram ainda mais desde a chegada de Trump ao poder. Em agosto de 2017, ele alertou que não descartava uma "opção militar" em relação à crise no país sul-americano.
Desde então, os EUA aumentaram as pressões diplomática e econômica contra a Venezuela com sanções que afetaram executivos da companhia estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) e que limitaram a capacidade do governo venezuelano de vender títulos de dívidas e ativos públicos.
Além disso, as sanções não chegaram a atacar diretamente o petróleo, coração da economia venezuelana, que representa 92% de suas exportações, sendo que 40% têm como destino os Estados Unidos.
A ONU calcula que até junho deste ano 2,3 milhões de venezuelanos saíram do país de origem, principalmente rumo a Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Chile.
A Venezuela perdeu mais de 40% de seu Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos quatro anos e registra uma inflação galopante, que deve chegar a 1.000.000% neste ano, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Pedimos às nações reunidas aqui que nos ajudem no apelo à restauração da democracia na Venezuela", declarou Trump em seu discurso na Assembleia Geral da ONU.
"Atualmente, estamos presenciando uma tragédia humana na Venezuela. Mais de 2 milhões de pessoas fugiram da angústia inflingida pelo regime socialista de Maduro e seus patrocinadores cubanos", acrescentou, responsabilizou o socialismo pela "quebra de uma nação rica em petróleo".
Trump também ressaltou que "em todos os lugares onde se tentou o socialismo ou o comunismo, houve sofrimento, corrupção e decadência"
"A sede de poder do socialismo leva a expansão, incursão e opressão. Todas as nações do mundo devem resistir ao socialismo e à miséria que provoca", disse.
O presidente americano citou as novas sanções econômicas que aplicou hoje ao "círculo próximo" do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, incluindo a primeira-dama, Cilia Flores, e um testa de ferro de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC).
As relações entre Venezuela e EUA se desgastaram ainda mais desde a chegada de Trump ao poder. Em agosto de 2017, ele alertou que não descartava uma "opção militar" em relação à crise no país sul-americano.
Desde então, os EUA aumentaram as pressões diplomática e econômica contra a Venezuela com sanções que afetaram executivos da companhia estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) e que limitaram a capacidade do governo venezuelano de vender títulos de dívidas e ativos públicos.
Além disso, as sanções não chegaram a atacar diretamente o petróleo, coração da economia venezuelana, que representa 92% de suas exportações, sendo que 40% têm como destino os Estados Unidos.
A ONU calcula que até junho deste ano 2,3 milhões de venezuelanos saíram do país de origem, principalmente rumo a Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Chile.
A Venezuela perdeu mais de 40% de seu Produto Interno Bruto (PIB) nos últimos quatro anos e registra uma inflação galopante, que deve chegar a 1.000.000% neste ano, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.