Trump promete mais sanções e sugere que países isolem o Irã
Nações Unidas, 25 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu nesta terça-feira para que a comunidade internacional "isole o regime do Irã" e prometeu que aplicará mais sanções ao país, além das que entrarão em vigor em novembro.
"Pedimos para que todos os países isolem o regime iraniano enquanto continuarem as agressões (por parte do Irã). Não podemos permitir que o principal patrocinador do terrorismo no mundo possua as armas mais perigosas do planeta e os meios para atacar com uma ogiva nuclear", disse Trump em discurso na Assembleia Geral da ONU.
O mandatário americano argumentou que "muitos governos na região (do Oriente Médio) apoiaram" a saída dos Estados Unidos do "horrível" acordo nuclear assinado em 2015 entre o Irã e um grupo formado por EUA, França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha.
"O acordo era dinheiro caído do céu para os líderes do Irã. A ditadura usou os recursos para construir mísseis e financiar o caos e os massacres na Síria e no Iêmen", afirmou.
Os EUA voltaram a impor em agosto algumas das sanções que tinham sido congeladas com base no pacto nuclear. A partir de novembro entrarão em vigor novas medidas de punição aos países e empresas que comprarem petróleo iraniano ou negociarem com o Banco Central do Irã.
"As sanções de novembro serão seguidas por outras mais", alertou Trump, que disse estar "trabalhando com os países que importam petróleo" do Irã para ajudá-los a encontrar fontes alternativas.
De acordo com o presidente dos EUA, os líderes de Irã "não respeitam seus vizinhos, as fronteiras e os direitos soberanos das nações" e "espalham o caos pelo Oriente Médio".
"Os vizinhos do Irã pagaram um duro preço pela agenda de extorsão e agressão do regime iraniano", ressaltou Trump ao se referir a Israel, país aliado dos EUA.
"Pedimos para que todos os países isolem o regime iraniano enquanto continuarem as agressões (por parte do Irã). Não podemos permitir que o principal patrocinador do terrorismo no mundo possua as armas mais perigosas do planeta e os meios para atacar com uma ogiva nuclear", disse Trump em discurso na Assembleia Geral da ONU.
O mandatário americano argumentou que "muitos governos na região (do Oriente Médio) apoiaram" a saída dos Estados Unidos do "horrível" acordo nuclear assinado em 2015 entre o Irã e um grupo formado por EUA, França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha.
"O acordo era dinheiro caído do céu para os líderes do Irã. A ditadura usou os recursos para construir mísseis e financiar o caos e os massacres na Síria e no Iêmen", afirmou.
Os EUA voltaram a impor em agosto algumas das sanções que tinham sido congeladas com base no pacto nuclear. A partir de novembro entrarão em vigor novas medidas de punição aos países e empresas que comprarem petróleo iraniano ou negociarem com o Banco Central do Irã.
"As sanções de novembro serão seguidas por outras mais", alertou Trump, que disse estar "trabalhando com os países que importam petróleo" do Irã para ajudá-los a encontrar fontes alternativas.
De acordo com o presidente dos EUA, os líderes de Irã "não respeitam seus vizinhos, as fronteiras e os direitos soberanos das nações" e "espalham o caos pelo Oriente Médio".
"Os vizinhos do Irã pagaram um duro preço pela agenda de extorsão e agressão do regime iraniano", ressaltou Trump ao se referir a Israel, país aliado dos EUA.
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