Turquia denuncia "protecionismo" após tarifas impostas pelos EUA
Nações Unidas, 25 set (EFE).- O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, denunciou nesta terça-feira na ONU o "protecionismo" e o uso das sanções "como arma", em meio às tensões entre seus país e os Estados Unidos, após as tarifas e outras medidas impostas este ano.
Erdogan, que não mencionou os EUA explicitamente, criticou "alguns países" que estão tentando "criar o caos" no mundo e afirmou que a Turquia está sofrendo com ações "injustas".
"Ninguém pode ficar calado diante do cancelamento arbitrário de acordos comerciais, a expansão do protecionismo e o uso de sanções econômicas como arma", insistiu.
Erdogan defendeu que o mundo deve trabalhar unido para evitar danos ao sistema de comércio mundial e evitar novas "guerras comerciais" e suas devastadoras consequências.
O presidente, que enfrenta uma complexa situação pela crise da lira turca, pediu a todos os países responsabilidade no âmbito econômico.
Por outro lado, reivindicou cooperação internacional contra a "Organização Terrorista Fethullah Gülen (FETÖ)", como a Turquia define a confraria do clérigo islamita turco Fethullah Gülen, exilado nos EUA, e acusado de estar por trás do fracassado golpe de Estado de julho de 2016.
Erdogan denunciou a "confortável" vida de Gülen nos EUA e criticou o fato de sua rede receber fundos para escolas e outras atividades.
Segundo o presidente turco, nem os EUA, nem Europa entenderam ainda o "perigo" que esse grupo representa.
Erdogan, que não mencionou os EUA explicitamente, criticou "alguns países" que estão tentando "criar o caos" no mundo e afirmou que a Turquia está sofrendo com ações "injustas".
"Ninguém pode ficar calado diante do cancelamento arbitrário de acordos comerciais, a expansão do protecionismo e o uso de sanções econômicas como arma", insistiu.
Erdogan defendeu que o mundo deve trabalhar unido para evitar danos ao sistema de comércio mundial e evitar novas "guerras comerciais" e suas devastadoras consequências.
O presidente, que enfrenta uma complexa situação pela crise da lira turca, pediu a todos os países responsabilidade no âmbito econômico.
Por outro lado, reivindicou cooperação internacional contra a "Organização Terrorista Fethullah Gülen (FETÖ)", como a Turquia define a confraria do clérigo islamita turco Fethullah Gülen, exilado nos EUA, e acusado de estar por trás do fracassado golpe de Estado de julho de 2016.
Erdogan denunciou a "confortável" vida de Gülen nos EUA e criticou o fato de sua rede receber fundos para escolas e outras atividades.
Segundo o presidente turco, nem os EUA, nem Europa entenderam ainda o "perigo" que esse grupo representa.
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