Díaz-Canel e chanceleres latino-americanos pedem eliminação de armas atômicas
Nações Unidas, 26 set (EFE).- O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e vários chanceleres latino-americanos defenderam na ONU nesta quarta-feira a eliminação das armas nucleares, ao insistirem no grave perigo que continuam representando.
"A humanidade segue ameaçada pela existência de aproximadamente 14.400 armas nucleares, das quais 3.750 estão instaladas e quase 2.000 estão em estado de alerta operacional", destacou o governante cubano.
Díaz-Canel abriu o encontro organizado pelas Nações Unidas para celebrar o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares. Além dele, entre outros, também discursou no início do ato a vice-presidente e chanceler da Costa Rica, Epsy Campbell.
Também estavam previstos discursos dos ministros das Relações Exteriores de vários países da América Latina, como Brasil, Venezuela, México, Honduras, El Salvador, Uruguai e Guatemala.
A presidente da Assembleia Geral da ONU, María Fernanda Espinosa, insistiu que as armas nucleares continuam sendo um dos grandes desafios desta época e devem continuar sendo uma prioridade para as Nações Unidas.
A diplomata equatoriana lembrou que esse tipo de armamento tem a capacidade de "mudar a face da Terra, erradicando sociedades inteiras".
"Um mundo livre de armas nucleares é a única garantia de que a natureza humana não colocará em perigo a nossa própria existência", acrescentou.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, reforçou o pedido de um "diálogo sincero" para a "eliminação total das armas nucleares" e a "implementação dos compromissos já existentes".
"Os países que possuem armas nucleares têm uma responsabilidade de liderar", disse Guterres, que lembrou dos progressos que Estados Unidos e Rússia, as duas maiores potências atômicas, obtiveram para reduzir seus arsenais.
"Peço para que os dois governos voltem ao diálogo necessário para manter seu histórico bilateral de reduções", afirmou o diplomata.
"A humanidade segue ameaçada pela existência de aproximadamente 14.400 armas nucleares, das quais 3.750 estão instaladas e quase 2.000 estão em estado de alerta operacional", destacou o governante cubano.
Díaz-Canel abriu o encontro organizado pelas Nações Unidas para celebrar o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares. Além dele, entre outros, também discursou no início do ato a vice-presidente e chanceler da Costa Rica, Epsy Campbell.
Também estavam previstos discursos dos ministros das Relações Exteriores de vários países da América Latina, como Brasil, Venezuela, México, Honduras, El Salvador, Uruguai e Guatemala.
A presidente da Assembleia Geral da ONU, María Fernanda Espinosa, insistiu que as armas nucleares continuam sendo um dos grandes desafios desta época e devem continuar sendo uma prioridade para as Nações Unidas.
A diplomata equatoriana lembrou que esse tipo de armamento tem a capacidade de "mudar a face da Terra, erradicando sociedades inteiras".
"Um mundo livre de armas nucleares é a única garantia de que a natureza humana não colocará em perigo a nossa própria existência", acrescentou.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, reforçou o pedido de um "diálogo sincero" para a "eliminação total das armas nucleares" e a "implementação dos compromissos já existentes".
"Os países que possuem armas nucleares têm uma responsabilidade de liderar", disse Guterres, que lembrou dos progressos que Estados Unidos e Rússia, as duas maiores potências atômicas, obtiveram para reduzir seus arsenais.
"Peço para que os dois governos voltem ao diálogo necessário para manter seu histórico bilateral de reduções", afirmou o diplomata.
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