Indicado por Trump à Suprema Corte é acusado pela 3ª vez de abuso sexual
Washington, 26 set (EFE).- Uma terceira mulher acusou Brett Kavanaugh, o indicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a vaga em aberto na Suprema Corte do país, de ter sido abusada sexualmente pelo juiz e também de presenciado assédios a outras meninas quando eles eram adolescentes.
O advogado da nova denunciante, Julie Swetnick, publicou no Twitter uma declaração da mulher. "Em 1982 fui vítima de uma destas violações em grupo, nas quais Mark Judge (amigo do juiz) e Brett Kavanaugh estavam presentes", disse a mulher, que não quis afirmar se os dois participaram diretamente do assédio.
No texto, Swetnick afirmou que Mark Judge e Brett Kavanaugh bebiam excessivamente e comportavam-se de maneira extremamente inadequada, sendo agressivo demais com as meninas ou não aceitando não como resposta.
Os incidentes teriam ocorrido entre 1981 e 1983, quando o agora indicado à Suprema Corte era adolescente. Ele e Swetnick iam, segundo a vítima, a festas nas quais alguns homens, entre eles Kavanaugh, embebedavam as mulheres para depois assediá-las em grupo.
"Fui testemunha de como Mark Judge, Brett Kavanaugh e outros provocaram para que as meninas ficassem bêbadas, para que assim ficassem desorientadas, de maneira que pudessem estuprá-las em grupo", afirma a nova denunciante.
A vítima disse que lembra claramente das festas e dos "meninos fazendo fila do lado de fora de um quarto esperando sua vez". Dentro do cômodo, uma menina estaria desorientada na cama.
Com a acusação, Swetnick é a terceira mulher a questionar o comportamento do juiz durante a adolescência.
A primeira mulher a acusá-lo foi Christine Blasey Ford, que após acusar Kavanaugh de abuso sexual deverá testemunhar em uma audiência no Senado dos EUA. O depoimento é chave para determinar a confirmação da nomeação do juiz para a Suprema Corte.
No domingo, Debora Ramírez também acusou o juiz de abuso sexual quando os dois cursavam o primeiro ano de faculdade na Universidade de Yale, em Connecticut.
O advogado da nova denunciante, Julie Swetnick, publicou no Twitter uma declaração da mulher. "Em 1982 fui vítima de uma destas violações em grupo, nas quais Mark Judge (amigo do juiz) e Brett Kavanaugh estavam presentes", disse a mulher, que não quis afirmar se os dois participaram diretamente do assédio.
No texto, Swetnick afirmou que Mark Judge e Brett Kavanaugh bebiam excessivamente e comportavam-se de maneira extremamente inadequada, sendo agressivo demais com as meninas ou não aceitando não como resposta.
Os incidentes teriam ocorrido entre 1981 e 1983, quando o agora indicado à Suprema Corte era adolescente. Ele e Swetnick iam, segundo a vítima, a festas nas quais alguns homens, entre eles Kavanaugh, embebedavam as mulheres para depois assediá-las em grupo.
"Fui testemunha de como Mark Judge, Brett Kavanaugh e outros provocaram para que as meninas ficassem bêbadas, para que assim ficassem desorientadas, de maneira que pudessem estuprá-las em grupo", afirma a nova denunciante.
A vítima disse que lembra claramente das festas e dos "meninos fazendo fila do lado de fora de um quarto esperando sua vez". Dentro do cômodo, uma menina estaria desorientada na cama.
Com a acusação, Swetnick é a terceira mulher a questionar o comportamento do juiz durante a adolescência.
A primeira mulher a acusá-lo foi Christine Blasey Ford, que após acusar Kavanaugh de abuso sexual deverá testemunhar em uma audiência no Senado dos EUA. O depoimento é chave para determinar a confirmação da nomeação do juiz para a Suprema Corte.
No domingo, Debora Ramírez também acusou o juiz de abuso sexual quando os dois cursavam o primeiro ano de faculdade na Universidade de Yale, em Connecticut.
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