Sánchez compara situação catalã como se NY pedisse independência dos EUA
Nova York, 25 set (EFE).- O presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, tentou na terça-feira explicar o que ocorre na Catalunha, fazendo uma comparação com uma hipótese de que o estado de Nova York quisesse se tornar independente dos Estados Unidos e que seu governador fugisse para Quebec.
Sánchez discursou no Conselho de Relações Exteriores, um prestigiado fórum de política externa dos EUA, e em sua exposição inicial defendeu o diálogo iniciado com a Generalitat (governo regional de Catalunha) para encontrar uma solução para um problema que considera político.
Mas, por sua vez, reiterou a necessidade da Generalitat abrir o diálogo com todos os catalães, inclusive com os que não apoiam a independência.
Foi na palestra subsequente ao seu discurso, quando em resposta a perguntas da audiência sobre este assunto, que ele apresentou a hipótese de uma tentativa de independência de Nova York.
Pedro Sánchez disse ser como se o Parlamento deste estado decidisse não cumprir as sentenças da Suprema Corte, o governo federal tem que intervir, pois viola a Constituição dos EUA e seu governador foge para Quebec, em comparação com a atitude do ex-presidente da Generalitat Carles Puigdemont, foragido na Bélgica.
"Isso é mais ou menos o que aconteceu na Espanha", afirmou Sánchez, lembrando que em todos os processos eleitorais na Catalunha, os separatistas não são a maioria, mas uma minoria majoritária.
Depois de insistir em que acredita que a solução passa por mais autogoverno e que isso tem sido oferecido aos catalães, afirmou que isso só é possível a partir da lealdade entre as instituições.
Sánchez discursou no Conselho de Relações Exteriores, um prestigiado fórum de política externa dos EUA, e em sua exposição inicial defendeu o diálogo iniciado com a Generalitat (governo regional de Catalunha) para encontrar uma solução para um problema que considera político.
Mas, por sua vez, reiterou a necessidade da Generalitat abrir o diálogo com todos os catalães, inclusive com os que não apoiam a independência.
Foi na palestra subsequente ao seu discurso, quando em resposta a perguntas da audiência sobre este assunto, que ele apresentou a hipótese de uma tentativa de independência de Nova York.
Pedro Sánchez disse ser como se o Parlamento deste estado decidisse não cumprir as sentenças da Suprema Corte, o governo federal tem que intervir, pois viola a Constituição dos EUA e seu governador foge para Quebec, em comparação com a atitude do ex-presidente da Generalitat Carles Puigdemont, foragido na Bélgica.
"Isso é mais ou menos o que aconteceu na Espanha", afirmou Sánchez, lembrando que em todos os processos eleitorais na Catalunha, os separatistas não são a maioria, mas uma minoria majoritária.
Depois de insistir em que acredita que a solução passa por mais autogoverno e que isso tem sido oferecido aos catalães, afirmou que isso só é possível a partir da lealdade entre as instituições.
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