Trump acusa China de tentar manipular as próximas eleições americanas
Nações Unidas, 26 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta quarta-feira a China de tentar manipular as eleições legislativas americanas que serão realizadas em novembro e atribuiu essa tentativa de interferência ao desafio "que Washington fez a Pequim na arena comercial".
"Infelizmente, determinamos que a China esteve tentando interferir nas próximas eleições de 2018, que serão em novembro, contra o meu governo", comentou o governante americano.
As declarações de Trump foram feitas durante uma sessão do Conselho de Segurança da ONU focado na não proliferação de armas de destruição em massa.
"Não querem que eu ganhe ou que ganhemos porque sou o primeiro presidente que desafiou a China no comércio e estamos ganhando em todos os níveis. Não queremos que se intrometam ou interfiram em nossas próximas eleições", acrescentou.
Há duas semanas, o diretor de inteligência nacional dos EUA, Dan Coats, informou que o governo americano detectou "sinais" de possíveis tentativas de interferência nas eleições legislativas de novembro por parte de Rússia e China. Além disso, considerou que Irã e Coreia do Norte também têm "capacidade potencial" de fazerem o mesmo.
As agências de inteligência apontaram a China como possível responsável de ataques ao sistema eleitoral americano, mas esta é a primeira vez que Trump acusa diretamente um país de interferir nesse processo.
As eleições legislativas de meio de mandato (conhecidas como "midterm"), que serão realizadas no dia 6 de novembro, renovam totalmente a Câmara dos Representantes e um terço do Senado.
"Infelizmente, determinamos que a China esteve tentando interferir nas próximas eleições de 2018, que serão em novembro, contra o meu governo", comentou o governante americano.
As declarações de Trump foram feitas durante uma sessão do Conselho de Segurança da ONU focado na não proliferação de armas de destruição em massa.
"Não querem que eu ganhe ou que ganhemos porque sou o primeiro presidente que desafiou a China no comércio e estamos ganhando em todos os níveis. Não queremos que se intrometam ou interfiram em nossas próximas eleições", acrescentou.
Há duas semanas, o diretor de inteligência nacional dos EUA, Dan Coats, informou que o governo americano detectou "sinais" de possíveis tentativas de interferência nas eleições legislativas de novembro por parte de Rússia e China. Além disso, considerou que Irã e Coreia do Norte também têm "capacidade potencial" de fazerem o mesmo.
As agências de inteligência apontaram a China como possível responsável de ataques ao sistema eleitoral americano, mas esta é a primeira vez que Trump acusa diretamente um país de interferir nesse processo.
As eleições legislativas de meio de mandato (conhecidas como "midterm"), que serão realizadas no dia 6 de novembro, renovam totalmente a Câmara dos Representantes e um terço do Senado.
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