Trump se recusa a estabelecer data para fim do programa nuclear norte-coreano
Nova York, 26 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recusou nesta quarta-feira estabelecer uma data-limite para o fim do programa nuclear da Coreia do Norte, apesar de o Departamento de Estado ter informado nos últimos dias que o processo deverá ser encerrado antes de janeiro de 2021.
"Não quero entrar no jogo do tempo. Disse a (Mike) Pompeo (o secretário de Estado dos EUA) para não entrar no jogo do tempo. Não importa se durar cinco meses, dois ou três anos", afirmou Trump em entrevista coletiva concedida em Nova York.
Pompeo publicou na semana passada um comunicado no qual exigia que o programa nuclear da Coreia do Norte fosse totalmente desmantelado até janeiro de 2021, quando Trump encerra seu mandato.
No entanto, antes mesmo do posicionamento do chefe, o secretário de Estado voltou atrás e disse na segunda-feira, durante entrevista coletiva, que seria ingênuo estabelecer uma data-limite.
Trump também acusou seu antecessor, o democrata Barack Obama, de estar perto de ir à guerra contra a Coreia do Norte.
"Obama estava pronto para ir à guerra. Teríamos perdido não milhares, mas milhões de vidas, porque em Seul há milhões (de pessoas). Se não tivessem me escolhido (na eleição), seríamos levados à guerra", defendeu o atual presidente americano.
"Mostrei uma das cartas (de Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte) ao primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e ele me disse que é uma carta revolucionária, uma carta histórica", afirmou Trump, que havia se reunido com o Abe antes da entrevista coletiva.
"Não quero entrar no jogo do tempo. Disse a (Mike) Pompeo (o secretário de Estado dos EUA) para não entrar no jogo do tempo. Não importa se durar cinco meses, dois ou três anos", afirmou Trump em entrevista coletiva concedida em Nova York.
Pompeo publicou na semana passada um comunicado no qual exigia que o programa nuclear da Coreia do Norte fosse totalmente desmantelado até janeiro de 2021, quando Trump encerra seu mandato.
No entanto, antes mesmo do posicionamento do chefe, o secretário de Estado voltou atrás e disse na segunda-feira, durante entrevista coletiva, que seria ingênuo estabelecer uma data-limite.
Trump também acusou seu antecessor, o democrata Barack Obama, de estar perto de ir à guerra contra a Coreia do Norte.
"Obama estava pronto para ir à guerra. Teríamos perdido não milhares, mas milhões de vidas, porque em Seul há milhões (de pessoas). Se não tivessem me escolhido (na eleição), seríamos levados à guerra", defendeu o atual presidente americano.
"Mostrei uma das cartas (de Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte) ao primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e ele me disse que é uma carta revolucionária, uma carta histórica", afirmou Trump, que havia se reunido com o Abe antes da entrevista coletiva.
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