Inundações deixam quase 200 mortos e 800 mil desabrigados na Nigéria
Abuja, 27 set (EFE).- As inundações provocadas pelas fortes chuvas registradas na Nigéria nas últimas semanas já deixaram 199 mortos, de acordo com dados oficiais divulgados nesta quinta-feira.
O número de desabrigados supera 800 mil, de acordo com a Agência Nacional de Gestão de Emergências (Nema). Além disso, mais de 175 mil pessoas tiveram que deixar suas casas em função das inundações.
Ontem, uma menina, de 9 anos, foi arrastada pelas correntezas em uma aldeia do estado de Anambra, um dos mais afetados pelas chuvas. O irmão da criança tentou salvá-la, mas não conseguiu vencer a força das águas, de acordo com o jornal local "Vanguard".
A Nigéria declarou estado de emergência em quatro estados no dia 17 de setembro após 100 pessoas terem morrido nas regiões central e sul do país devido ao transbordamento dos rios Níger e Benue.
O presidente do país, Muhammadu Buhari, anunciou na última semana o repasse de 3 bilhões de nairas (cerca de R$ 32 milhões) para garantir a ajuda necessária às vítimas das inundações. O valor, contudo, é apenas um terço do necessário para amenizar a crise.
O número de desabrigados supera 800 mil, de acordo com a Agência Nacional de Gestão de Emergências (Nema). Além disso, mais de 175 mil pessoas tiveram que deixar suas casas em função das inundações.
Ontem, uma menina, de 9 anos, foi arrastada pelas correntezas em uma aldeia do estado de Anambra, um dos mais afetados pelas chuvas. O irmão da criança tentou salvá-la, mas não conseguiu vencer a força das águas, de acordo com o jornal local "Vanguard".
A Nigéria declarou estado de emergência em quatro estados no dia 17 de setembro após 100 pessoas terem morrido nas regiões central e sul do país devido ao transbordamento dos rios Níger e Benue.
O presidente do país, Muhammadu Buhari, anunciou na última semana o repasse de 3 bilhões de nairas (cerca de R$ 32 milhões) para garantir a ajuda necessária às vítimas das inundações. O valor, contudo, é apenas um terço do necessário para amenizar a crise.
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